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Motim – Festival de Literatura Popular terá dois dias de programação explosiva em Maringá: 15 e 16 de junho

Por Redação O Maringá
11 de junho de 2024
Show de rap da artista indígena Lyryca encerrará o primeiro dia de programação (Crédito: Divulgação)

Show de rap da artista indígena Lyryca encerrará o primeiro dia de programação (Crédito: Divulgação)

No “boom” de eventos literários em 2024 rolando em Maringá, vem aí o Motim – Festival de Literatura Popular. Serão dois dias de programação em junho, já no próximo fim de semana: sábado, 15, e domingo, 16.

Segundo informações, esse evento foi criado para celebrar a literatura em suas mais diversas manifestações, como a poesia marginal, as publicações independentes, a contação de histórias, o slam, os saraus, entre outras.

O local escolhido para receber a primeira edição foi a Vila Olímpica e a abertura será no sábado, às 16h, com a atriz Edna Aguiar (Londrina) contando histórias da mitologia Iorubá para pessoas de todas as idades.

“A literatura popular é muito rica e muito poderosa, mas foi tratada por muito tempo como uma literatura secundária. Inclusive, essa caracterização como literatura popular é uma oposição à literatura oficial. É uma literatura considerada menor, mas tem uma força estética e política gigantesca, e as pessoas só não sabem disso porque ela é pouco celebrada. É por isso que esse é o principal objetivo do festival: celebrar a literatura popular”, revela a produtora e escritora Michelle Joaquim, também responsável pela curadoria.

Revolta, rebelião, insurreição
O nome do festival não foi escolhido por acaso. “Motim” significa revolta, rebelião ou insurreição, organizada (ou não) por um grupo de pessoas contra a autoridade estabelecida ou contra certas condições. “Nós entendemos o festival como uma revolta estética, uma organização estético-política contra uma arte exclui as manifestações populares da literatura. A gente acredita numa diversidade artística e estética”, comenta Joaquim, que tem usado o termo festa-revolta para se referir ao evento.

A programação foi pensada a partir dessas premissas, buscando convidados cujos trabalhos artísticos tematizem populações marginalizadas, de forma que o público possa se reconhecer. “A literatura popular é uma literatura feita do povo para o povo, e são essas pessoas que queremos atingir. A população periférica é a protagonista do nosso evento. A literatura popular tem raízes na ancestralidade africana, indígena, na contação de histórias ao redor do fogo, mas ela também bebe muito na fonte do hip-hop, do movimento de contestação punk por meio das publicações independentes e artesanais, então é para toda essa diversidade de pessoas que o festival se dirige”, explica.

Michelle Joaquim, organizadora do evento (Crédito: Divulgação)

Sábado tem poetas marginais
No sábado, a programação do evento traz as poetas marginais Trava da Fronteira (Foz do Iguaçu) e Evillin Pereira (Maringá) para conversar sobre “Literatura popular paranaense”, com a mediação da pesquisadora Dayhara Martins (Maringá). Paralelamente ao bate-papo, às 17h, terá início uma oficina de dois dias com a arte-educadora Carolina Damião, que irá trabalhar com o público infantojuvenil as parlendas, cantigas, trava-línguas, rimas e exploração rítmica corporal e vocal, voltadas para a escrita de poesias populares. Ao final da oficina, a educadora montará um varal poético com os trabalhos confeccionados pelas crianças e adolescentes, que ficará exposto para apreciação do público.

Ainda no sábado, a partir das 18h30, acontecerá o Slam Pé Vermelho – Edição Motim, realizado pelo Coletivo Pé Vermelho, com premiação para os três primeiros colocados. Às 20h, terá início o show de rap da artista indígena Lyryca, encerrando o primeiro dia de programação.

Domingo com editoras independentes
Já no domingo, a partir das 16h, o festival começa com uma roda de conversa envolvendo as editoras independentes Peixe Poeta (Marília / SP) e Editorandi (Sarandi), mediada por Michelle Joaquim (Maringá).

Às 18h, começa o Sarau Motim com o poeta surdo Edinho Poesia (São Paulo / SP), os poetas Lucas D. Luiz (Marília / SP), Karol Salty (Assis / SP), Géssica Guarani (Pinhalzinho / PR) e, representando Maringá, Madu e a poeta surda Dorinha. Para encerrar o festival, haverá um show com o grupo Rap Plus Size, trazendo ao palco reflexões sobre transexualidade, sobre o corpo gordo, gordofobia e direitos sociais.

Feira de Zines
Nos dois dias do evento, haverá uma Feira de Zines, onde os escritores presentes poderão expor sua literatura para o público. Interessados em participar podem se inscrever preenchendo um formulário. O festival oferecerá estrutura (mesas e cadeiras) para os expositores organizarem suas zines, stickers ou demais impressos.

Rap Plus Size (Crédito: Divulgação)

MCs
As Mestres de Cerimônia do evento serão Susy Oliveira no sábado e Lari MC no domingo. A apresentação e as atividades de bate-papo, slam, roda de conversa, sarau e shows contarão com interpretação em Libras.

Serviço
Motim – Festival de Literatura Popular
Dias 15 e 16 de junho a partir das 16h
Local: Vila Olímpica (embaixo do restaurante popular)
Evento gratuito e acessível em Libras
Mais informações no Instagram @motimfestival
Inscrição para participar da Feira de Zines:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScumkGsZYS-hPWBQzOavQLxwytChFEUt09L57VQqHnv27mVGA/viewform

Produzido com verba de Incentivo à Cultura
Lei Municipal de Maringá n.º 11200/2020
Prêmio Aniceto Matti

Com informações de assessoria

Tags: Aniceto MattiLiteratura PopularMaringáMotimVila Olímpica

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