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Música Autoral Rock Festival reunirá seis atrações em Maringá no próximo domingo (2)

Por Cristiano Monteiro Martinez
28 de janeiro de 2025
Festival terá duração entre cinco e seis horas (Crédito: Ilustrativa/Arquivo/Cristiano Martinez)

Festival terá duração entre cinco e seis horas (Crédito: Ilustrativa/Arquivo/Cristiano Martinez)

Seis atrações. De cinco a seis horas de show. O bom e velho rock and roll, com sabor local. O domingo, 2 fevereiro, promete em Maringá. A partir de 17h, vai rolar o Música Autoral Rock Festival no Porão Bar, com entrada gratuita.

Feito de forma colaborativa e democrática, esse evento será palco para a apresentação de material próprio, com bandas/artistas oriundos de três cidades: Maringá (Patrícia Shaki e Lado Beco), Arapongas (Marcus Farrapo e Souls Of Mahham) e Apucarana (GNÃO e Ritual Alquímico).

Segundo um dos envolvidos na organização, o músico Fagner de Souza da banda GNÃO, o line-up é variado. “Há soft rock representado pela Patrícia Shaki, hard core melódico ou rap misturado com rock do Lado Beco, rock progressivo e melódico do Souls Of Mahham, blues rock e folk do Marcus Farrapo, um punk/rock alternativo do GNÃO e new wave psicodélico do Ritual Alquímico. A ideia sempre foi que as bandas fossem distintas sonoramente de ‘tribos diferentes’”, avalia, em entrevista à reportagem.

Ele conta ainda que a realização do evento vem desde dezembro de 2024 e janeiro de 2025, quando foram feitas edições em Apucarana e Arapongas, no Norte do Paraná. Agora, o festival centrado na música autoral chega até o Noroeste.

“Em Apucarana, apesar da forte chuva e por ser domingo, o público chegou no horário e foi cada vez mais aumentando, sendo que dentro do ambiente estava bem cheio principalmente a partir da terceira banda. Além disso, as calçadas em torno do local também ficaram bem preenchidas. Muitas pessoas que conversamos durante o evento ou pós o evento curtiram demais o formato e a diversidade sonora”, diz Gnão, acrescentando que deu tão certo que o dono da casa convidou para realizar o evento na cidade dos pássaros.

“Em Arapongas, clima limpo e ambiente maior, também houve um bom público que se acumularam tanto dentro como na região externa da casa de show. O público curtiu e muitos já começaram a cantar junto músicas conhecidas de algumas bandas do evento, bem legal isso. Em relação as bandas, em conversa com o pessoal, tanto pessoalmente como no nosso grupo organizacional do WhatsApp, todos se deram por satisfeito tanto pelo público como também pelo som e execução das apresentações”.

Fagner de Souza está à frente da banda GNÃO (Crédito: Arquivo/OM)

Seleção das bandas
Para a edição maringaense, a cantora, compositora e comunicadora Patrícia Shaki conta que a seleção das bandas resultou da junção dos amigos e parceiros de Apucarana e Arapongas, além do convite especial para participar, marcando a presença feminina. Aliás, ela esteve nas versões apucaranense e araponguense.

Segundo a artista, o evento vem sendo organizado pelos próprios participantes, entre divulgação, elaboração das artes e articulação com os donos das casas de shows. “Todas as ideias são lançadas em um grupo de WhatsApp e decididas democraticamente por votação e sorteios”, diz, em conversa com a reportagem.

Assim, o festival terá seis bandas se apresentando com cerca de 50 minutos de tempo para cada (sendo 30 de apresentação e 20 de montagem de equipamento), podendo estender um pouco mais ou menos em alguns casos, sorteadas aleatoriamente e tem uma previsão de duração de 5 a 6 horas de show.

Já a escolha do Porão Bar como local para a edição do próximo domingo, é fruto da boa relação com seus proprietários e também da acolhida. “A casa foi estrategicamente pensada por ser um local que fomenta o rock ‘n roll e estimula também as bandas autorais”, diz Shaki, que é uma profissional bastante conhecida pelo engajamento na cena musical da Cidade Canção.

E a entrada free no festival é uma forma de angariar público. Ou seja, os espectadores poderão conhecer músicas autorais inéditas. “A ideia principal é a divulgação dos artistas que farão parte do festival. Embora tenhamos um pensamento contrário à gratuidade do evento, é uma estratégia de abordagem inicial para fortalecemos o evento e darmos um pontapé inicial a outros que possam vir a ser realizados”, explica a cantora.

Lado Beco mistura rap e rock (Crédito: Nicolas/Reprodução)

Repertório variado
Entre as seis atrações, o Lado Beco é um quarteto formado por Coutin (voz), João Vamp (baixo), Zombi Takeuchi (guitarra) e Renato Nascimento (bateria). São conhecidos pela fusão de rap e rock, tendo já lançado três singles autorais nas plataformas digitais: “Vim Lá do Beco”, “Toquei pra ela” e “Não Leva Meu Ampli”.

Para o show no Música Autoral Rock Festival do Porão, Coutin adianta que o Lado Beco pretende investir mais na pegada rapper. “Nossos shows já tem essa influência, mas terá ainda mais, contendo raps autorais no repertório”, afirma, em conversa com a reportagem.

Sobre o festival, ele avalia que é uma “oportunidade de mostrar nossa identidade musical, trocar experiências com outros artistas e uma das coisas mais da hora, se conectar ainda mais com o público que valoriza o trampo independente, estamos empolgados pra esse rolê, vai ser o retorno do Lado Beco nos palcos esse ano”.

Por sua vez, a Souls of Mahham vai tocar e divulgar as músicas do álbum “Box of Paradoxes”, lançado em julho de 2024, com uma mistura de grunge e stoner rock.

Souls of Mahham vai tocar e divulgar as músicas do álbum “Box of Paradoxes” (Crédito: Divulgação)

Já Patrícia Shaki vai apresentar suas cinco músicas lançadas. Ela terá uma banda montada especialmente para o festival, tendo a participação de Sansão Blues Rocker no baixo, e o pai e filho (autista) Gerson e Pedro Faustino na bateria e guitarra, respectivamente.

E o Gnão vem com seu conhecido “show estranho”, como ele mesmo define. Propício ao cancelamento social, brinca. “O repertório vai ser baseado no último álbum (‘Rékso, Rockas e Droguem Soul’), incluindo principalmente as músicas ‘Papo mais estranho’ (música que possui clipe), músicas sobre drogas lícitas e ilícitas (kkk kkk) como ‘eu não quero parar de beber’ e ‘Love noia’, a música vibrante, amorosa e ‘verdadeira’ estória de ‘não foi nada mal’ e ‘senti vc’, e para finalizar as canceladas pelo DCE da universidade pública de Apucarana (me tornando personae non grata) ‘Hum, Oh Yeah’ e ‘Eu não falei que não como’”, finalizando que terá um look extravagante e especial.

Patrícia Shaki é cantora, compositora e comunicadora (Crédito: Arquivo Pessoal)

Ordem de apresentações
17h – Lado Beco (@ladobecooficial)
17h50 – Souls of Mahham (@soulsofmahham)
18h40 – Patrícia Shaki (@patriciashaki)
19h30 – Marcus Farrapo (@marcusfarrapo_orificial)
20h20 – Gnão (@gnao_oficial)
21h10 – Ritual Alquímico (@ritualquimico)

Recomenda-se curtir e compartilhar o trabalho das atrações, disponível nas respectivas redes sociais e plataformas digitais.

Marcus Farrapo vem com blues rock (Crédito: Divulgação)

Planos futuros
Após passar por Apucarana, Arapongas e agora Maringá, o festival autoral tem planos futuros de edições em Campo Mourão e Londrina.

New wave psicodélico do Ritual Alquímico (Crédito: Arquivo Pessoal)

Serviço
Música Autoral Rock Festival
Domingo, 2 de fevereiro
A partir de 17h
Line-up: Marcus Farrapo, Souls of Mahham, Ritual Alquímico, Patrícia Shaki, Gnão e Lado Beco.
Entrada free
Porão Bar (Avenida Colombo, 7.096)
Maringá

Arte: Reprodução
Tags: DestaqueGNÃOLado BecoMarcus FarrapoMaringáMúsicaMúsica Autoral Rock FestivalPatrícia ShakiPorão BarRitual AlquímicoRockSouls Of Mahham

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