O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje (2), durante cerimônia de posse no cargo, que o aumento “irresponsável” de dispêndios e algumas renúncias fiscais promovidas pelo governo anterior totalizariam um rombo de R$ 300 bilhões aos cofres públicos, mas que isso será revisto pelo atual governo.
Ele acrescentou que enviará ao Congresso Nacional uma proposta de medidas visando ampliar a confiança de investidores e cidadãos na política econômica, por meio de um “plano de sustentabilidade social, ambiental e econômica de longo prazo”. De acordo com o ministro, a proposta será encaminhada nas próximas semanas, após chancela do presidente Lula.
“O arcabouço fiscal que queremos remeter ao Congresso, logo no primeiro momento, terá premissas confiáveis e vai demonstrar tecnicamente a sustentabilidade das nossas finanças, abraçando o financiamento do guarda-chuva de programas prioritários do governo. Ao mesmo tempo garantirá a sustentabilidade da dívida pública. Não existe mágica, bala de prata ou malabarismo financeiro. O que existe é a garantir um Estado fortalecido com previsibilidade econômica, confiança, transparência”, disse Haddad.
O ministro disse ainda que a situação econômica do país foi prejudicada por medidas eleitoreiras praticadas pelo governo anterior, que distribuiu “benesses e desonerações fiscais para empresas e amigos, desobedecendo qualquer critério que não fosse ganhar a eleição a todo custo”.
O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje (2), durante cerimônia de posse no cargo, que o aumento “irresponsável” de dispêndios e algumas renúncias fiscais promovidas pelo governo anterior totalizariam um rombo de R$ 300 bilhões aos cofres públicos, mas que isso será revisto pelo atual governo.
Ele acrescentou que enviará ao Congresso Nacional uma proposta de medidas visando ampliar a confiança de investidores e cidadãos na política econômica, por meio de um “plano de sustentabilidade social, ambiental e econômica de longo prazo”. De acordo com o ministro, a proposta será encaminhada nas próximas semanas, após chancela do presidente Lula.
“O arcabouço fiscal que queremos remeter ao Congresso, logo no primeiro momento, terá premissas confiáveis e vai demonstrar tecnicamente a sustentabilidade das nossas finanças, abraçando o financiamento do guarda-chuva de programas prioritários do governo. Ao mesmo tempo garantirá a sustentabilidade da dívida pública. Não existe mágica, bala de prata ou malabarismo financeiro. O que existe é a garantir um Estado fortalecido com previsibilidade econômica, confiança, transparência”, disse Haddad.
O ministro disse ainda que a situação econômica do país foi prejudicada por medidas eleitoreiras praticadas pelo governo anterior, que distribuiu “benesses e desonerações fiscais para empresas e amigos, desobedecendo qualquer critério que não fosse ganhar a eleição a todo custo”.
Conheça algumas atribuições do Ministro da Fazenda
O Ministro da Fazenda é o responsável por liderar o Ministério da Fazenda e por gerenciar a política econômica e fiscal do país. Algumas das atribuições do Ministro da Fazenda incluem:
- Elaborar e implementar a política econômica e fiscal do país, incluindo a definição de metas de inflação, crescimento e dívida pública.
- Gerenciar a dívida pública do país, incluindo a emissão de títulos públicos e a negociação de empréstimos internacionais.
- Coordenar a política monetária do país, trabalhando em conjunto com o Banco Central.
- Supervisionar o orçamento do governo, incluindo a elaboração do orçamento anual e o acompanhamento do seu cumprimento.
- Coordenar a política tributária do país, incluindo a definição de impostos e o gerenciamento da arrecadação.
- Representar o país em negociações econômicas internacionais, como acordos comerciais e empréstimos internacionais.
Atuar como principal conselheiro econômico do governo e fornecer orientação sobre questões econômicas ao presidente e ao Congresso, entre outros.
Informações: Agência Brasil
Mais notícias: Economia O Maringá