Agência Nacional de Saúde Suplementar aprova correção negativa para planos de saúde individuais

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Foto: Divulgação

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pela primeira vez desde que foi fundada, aprovou ontem uma correção negativa, de -8,19% para os planos de saúde individuais. Isso quer dizer que na prática as mensalidades para os contratos terão que ficar mais baratas.

A determinação foi unânime pelos cinco diretores.

A norma vale somente para os planos de saúde individuais, que equivalem a 18% do total de contratos. São cerca de 8,1 milhões de beneficiários. A dimensão afeta apenas nas mensalidades dos contratos feitos a partir de janeiro de 1999. Para planos obtidos antes de janeiro de 1999, mantidos por quatro operadoras, foram estabelecidos os seguintes percentuais: -7,83% para Amil e -7,24% para Bradesco, Sulamérica e Itauseg.

O valor final das mensalidades dependerá ainda do reajuste de 2020, que começou a ser cobrado neste ano. A ANS autorizou que as operadoras subissem até 8,14% o preço dos planos, mas interrompeu os aumentos entre setembro e dezembro de 2020 por causa da pandemia. Os valores relativos a esse reajuste anterior puderam voltar a ser cobrados em janeiro deste ano, parcelados em 12 vezes.

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