Ganhou e não levou: morador do Paraná ganhou R$ 100 mil, mas ainda não sabe

Atenção: somente em 2024, mais de R$ 86 milhões em prêmios e créditos do Nota Paraná não foram retirados - Foto: SEFA

Desde janeiro deste ano um morador de Piên, na região Sul do estado, foi sorteado no programa Nota Paraná da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e contemplado com R$ 100 mil, mas ainda não foi comunicado, pois seu cadastro se encontra incompleto.

Segundo a coordenadora do Nota Paraná, Marta Gambini o cadastro está vago e não tem nem números de telefones para contato, muito menos o número da residência do ‘sortudo’. “Ficamos preocupados, porque há um prazo de 12 meses para esse dinheiro ser transferido para a conta bancária, algo que ele não fez até agora”.

O ganhador tem até o início de 2025 para fazer a transferência e evitar que seu prêmio expire e volte para o Tesouro do Estado (o dinheiro é aplicado em serviços da saúde, segurança, educação, entre outros) assim como R$ 86,7 milhões em prêmios e créditos do Nota Paraná somente neste ano.

Deixe seu cadastro completo

A coordenadora do Nota Paraná, alerta que é muito importante os participantes deixem os cadastros sempre atualizados e completos para garantir que a comunicação dos sorteios aconteça. “Não tem como procurarmos cada um dos ganhadores em redes sociais em busca de um telefone ou coisa parecida. Então, o cadastro atualizado é mais do que fundamental”, esclarece.

Aplicativo e site

Tanto no aplicativo como no site oficial, é possível consultar não apenas o valor disponível como também a validade desses créditos. A transferência para uma conta bancária está disponível a partir de R$ 25.

No aplicativo, a consulta deve ser feita a partir da opção “Conta Nota Paraná” na aba “Meu Extrato”. Nessa tela, é possível conferir os valores adicionados mês a mês e, ao lado de cada um deles, a data em que eles vão expirar.

Já pelo site do programa, a informação está disponível na seção “Minha Conta Corrente” e pode ser visualizada na área “Meu Extrato” na parte inferior da tela.

Leia mais sobre economia

Sair da versão mobile