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Indústria Gaúcha apresenta crescimento posterior a chuvas

Por Redação 2 O Maringá
8 de agosto de 2024
Caminhão tanque de Diesel/Ilustrativa.

Caminhão tanque de Diesel/Ilustrativa.

Recuperação, vem depois de um período em que todos os seviços básicos foram prejudicados pelas enchentes

Após as enchentes que devastaram grande parte do Rio Grande do Sul em maio, a produção industrial nas fábricas gaúchas mostrou uma recuperação notável em junho, registrando um crescimento de 34,9%, conforme a Pesquisa Industrial Mensal Regional do IBGE divulgada nesta quinta-feira (8). Esse aumento é o maior já observado no estado desde o início da série histórica da pesquisa.

O desempenho do Rio Grande do Sul foi o mais expressivo entre os 18 locais pesquisados pelo IBGE. Esse salto pode ser explicado pela base de comparação negativa, já que em maio houve uma queda de 26,3% devido ao impacto das enchentes, que causaram a paralisação ou redução significativa do ritmo de trabalho em diversas fábricas. De acordo com a Fiergs, 63% das indústrias gaúchas sofreram paralisações totais ou parciais durante as chuvas.

Com os resultados de maio comprometidos, a recuperação em junho teve um efeito estatístico significativo, compensando as perdas do mês anterior. O analista Bernardo Almeida, do IBGE, apontou que essa recuperação já era esperada, visto que o retorno das atividades nas indústrias foi crucial para o resultado positivo observado.

Os setores que mais contribuíram para essa recuperação incluem produtos químicos, derivados de petróleo, veículos automotores, máquinas e equipamentos, e metalurgia.

O Rio Grande do Sul, responsável por 6,8% da produção industrial brasileira, teve um impacto relevante no desempenho nacional, que registrou um crescimento de 4,1% em junho comparado a maio.

Apesar da recuperação em junho, a produção industrial do Rio Grande do Sul ainda apresenta uma queda acumulada de 1% no ano e de 2,3% nos últimos 12 meses, enquanto a média nacional cresceu 2,6% no ano e 1,5% em 12 meses.

No cenário nacional, o Pará registrou a segunda maior alta de produção, com 9,7%, impulsionado pelos setores extrativo e de metalurgia. São Paulo, com um crescimento de 1,3%, destacou-se como o segundo maior contribuinte para o crescimento nacional, influenciado principalmente pelos setores de alimentos, derivados do petróleo, veículos automotores e farmacêuticos.

Em contraste, a Região Nordeste, especialmente Bahia e Pernambuco, registrou quedas significativas na produção industrial. O IBGE acompanha os resultados regionais em 17 unidades da federação que representam, no mínimo, 0,5% da produção industrial nacional, além da região Nordeste como um todo.

Com Agência Brasil

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