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Inflação em Maringá atinge marca de 9,90% no acumulado de 12 meses

Por Cristiano Monteiro Martinez
15 de maio de 2025
Café continua sendo o "vilão" no aumento de preços em 12 meses (Crédito: Ilustrativa/Freepik)

Café continua sendo o "vilão" no aumento de preços em 12 meses (Crédito: Ilustrativa/Freepik)

Puxada pelos itens de café (alta de 76,07%), óleo de soja (+30,64%) e coxa/sobrecoxa (+30,61%), a inflação em Maringá atingiu a marca de 9,90% no acumulado de 12 meses, conforme dados consultados pela reportagem a partir do Índice Ipardes de Preços Regional Alimentos e Bebidas (IPR – Alimentos e Bebidas) para o estado do Paraná.

Trata-se de pesquisa mensal composta por 35 produtos, e de abrangência estadual e os municípios de Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá e Ponta Grossa. Os preços para o cálculo do índice são extraídos das Notas Fiscais ao Consumidor Eletrônica (NFC-e) emitidas por estabelecimentos comerciais e disponibilizadas pela Receita Estadual do Paraná, respeitando os critérios de sigilo fiscal.

O indicador revela que, no Estado, os principais itens com aumento acumulado entre maio de 2024 a abril de 2025 foram o café (89,97%), o óleo de soja (28,78%) e a bisteca suína (25,69%). Já os destaques com queda nos preços foram a cebola (48,68%), feijão preto (28,88%) e feijão carioca (24,35%).

Nos últimos 12 meses, o café registrou reajustes de 94,57% em Curitiba, de 94,36% em Londrina, de 94,33% em Cascavel, de 91,87% em Foz do Iguaçu, de 89,29% em Ponta Grossa e de 76,07% em Maringá.

Na outra ponta, as principais quedas de preços na Cidade Canção no período de maio/24 a abril/25 ocorreram com a cebola (-52,10%), o feijão preto (-26,55%) e a batata-inglesa (-20,76%).

Em Ponta Grossa, a cebola registrou variação de -53,29%, a maior queda para o período entre os municípios pesquisados. Na sequência, estão Maringá, -52,10%, Londrina -51,25%, Cascavel, -46,16%, Curitiba -45,83% e Foz do Iguaçu, -42,57%.

“A desaceleração mensal do IPR foi insuficiente para frear o índice acumulado para os últimos 12 meses, que registrou a terceira alta consecutiva com variação de 10,85%, o maior resultado desde outubro de 2024”, diz o Ipardes.

Em Cascavel, essa variação acumulada foi de 11,51%, acompanhada por Londrina, 11,43%, Ponta Grossa, 11,15%, Foz do Iguaçu, 10,73%, Curitiba, 10,33% e Maringá 9,90%.

ITEMVARIAÇÃO (%)
Aumentos
Café76,07
Óleo de soja30,64
Coxa e sobrecoxa30,61


Quedas
Cebola-52,1
Feijão preto-26,55
Batata-inglesa-20,76
Fonte: Ipardes

Abril
O IPR – Alimentos e Bebidas registrou alta de menor intensidade durante o mês de abril com incremento de 1,07% ante ao resultado de 2,26% constatado em março. Essa é a primeira desaceleração do IPR desde novembro do ano anterior.

Esse movimento esteve presente em todos os municípios abrangidos pela pesquisa, com Maringá apresentando variação de 1,56%, seguida por Curitiba, 1,23%, Cascavel, 1,08%, Londrina, 1,06%, Ponta Grossa, 0,82% e Foz do Iguaçu, 0,64%.

No caso maringaense, o resultado foi puxado principalmente pela batata-inglesa, tomate e café, que tiveram altas de 59,99%, 9,51% e 7,20%, respectivamente.

Dentre os produtos pesquisados destacam-se, no Paraná, os aumentos de 47,33% em batata-inglesa, de 10,88% em tomate e de 6,84% em cebola. “Um dos principais fatores para o reajuste nos preços da batata-inglesa foi o aquecimento da demanda, em especial, na semana que antecedeu ao feriado de Páscoa”, diz o relatório do Ipardes.

No caso do tomate, ondas de calor intensificaram a maturação do fruto, influindo no esgotamento das áreas de colheita, o que resultou em menor oferta ao consumidor e consequente alta nos preços. Por sua vez, a restrição de oferta é a principal causa para o aumento da cebola.

Aliás, a batata-inglesa liderou a alta em todos os municípios em que a pesquisa é realizada. O maior aumento ocorreu em Curitiba, 61,14%, acompanhado por Maringá, 59,99%, Londrina, 46,31%, Cascavel, 41,50%, Ponta Grossa, 39,43% e Foz do Iguaçu, 37,44%.

Por outro lado, as maiores quedas regionais do ovo de galinha ocorreram em Foz do Iguaçu, 7,83% e em Cascavel, 7,04%. Já o feijão carioca caiu 9,10% em Londrina, 5,62% em Ponta Grossa e 4,61% em Curitiba.

Por fim, a laranja pera teve retração de 7,08% em Maringá. Além deste produto, mais dois itens tiveram baixas de preços na Cidade Canção: ovo de galinha (-4,79%) e óleo de soja (-3,48%).

Quadrimestre
E no período de janeiro a abril de 2025, a inflação em Maringá chegou a 5,92%, conforme o IPR – Alimentos e Bebidas. Só perde para Curitiba, que teve alta de 6,34% no 1º quadrimestre. A Cidade Canção também está acima do índice do Paraná, que ficou em 5,68%.

Tags: Cafécoxa/sobrecoxaÍndice Ipardes de Preços Regional Alimentos e Bebidas (IPR - Alimentos e Bebidas)InflaçãoIpardesMaringáóleo de sojaParanáPreços

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