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Maringá gera 3.930 novas vagas de emprego em cinco meses

Por Cristiano Monteiro Martinez
1 de julho de 2025
Como já é de praxe, serviços “puxou” a fila, gerando sozinho 1.706 novos postos na Cidade Canção (Crédito: Ilustrativa/Freepik)

Como já é de praxe, serviços “puxou” a fila, gerando sozinho 1.706 novos postos na Cidade Canção (Crédito: Ilustrativa/Freepik)

De janeiro a maio de 2025, o município de Maringá gerou 3.930 novas vagas de emprego com carteira assinada, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nesta segunda-feira, 30 junho.

O número é resultado de 49.403 admissões e 45.473 desligamentos ao longo do ano; o estoque mensal é de 169.945. E a variação positiva de 2,37%.

Todos os setores pesquisados mensalmente pelo Caged fecharam no azul no mercado de trabalho maringaense. Como já é de praxe, serviços “puxou” a fila, gerando sozinho 1.706 novos postos na Cidade Canção. Em outras palavras, o número de contratações (23.635) ficou acima das demissões (21.929).

Em seguida, aparecem comércio e indústria muito próximos um do outro: 772 e 755, respectivamente. Já construção gerou 690 novos empregos; e agropecuária, +7.

Mas em maio, período mais recente no levantamento do Caged, o terceiro maior município do Paraná fechou com saldo negativo: -34. Ou seja, o número de demissões (8.984) ficou acima das contratações (8.950) nesse período. Resumo da história, uma variação negativa de 0,02%.

Somente construção (+148) e comércio (+3) ficaram no azul. Enquanto serviços (-168), indústria (-13) e agropecuária (-4) amargaram as perdas no quinto mês do ano.

Paraná
O Paraná foi o terceiro estado que mais gerou empregos no Brasil entre janeiro e maio de 2025, de acordo com os dados do Caged. No período, foram registrados 84.882 novos postos formais de trabalho, saldo de 921.638 admissões e de 836.756 desligamentos realizados ao longo dos cinco primeiros meses do ano.

O saldo positivo de empregos registrado pelo Paraná só é menor do que o resultado de São Paulo, com 309.759 vagas criadas, e Minas Gerais, com 124.272 novos postos, que são os dois estados mais populosos do País. Após o Paraná, os estados com mais empregos criados foram Rio Grande do Sul (73.861), Santa Catarina (73.769) e Bahia (59.319).

Somente no mês maio, o saldo de novas vagas no Paraná foi de 6.866. Com isso, o Estado chegou a 3.304.061 pessoas empregadas com carteira assinada, segundo os dados do Caged. O número é o maior já registrado pelo Paraná em toda a série histórica, iniciada em 2020.

Brasil
O mercado formal de trabalho brasileiro registrou no mês de maio um saldo positivo de 148.992 postos de trabalho, alcançando um recorde de 48.251.304 vínculos com carteira assinada no país, de acordo com o Caged.

O saldo do emprego em maio foi positivo em todos os setores da economia, com destaque para o setor de Serviços, que gerou 70.139 vagas, crescimento de 0,30%; o Comércio com saldo de 23.258 (+0,22%); Indústria, com geração de 21.569 postos (+0,24%); Agropecuária, que gerou 17.348 (+0,94%) empregos; e Construção com 16.678 (+0,56%) vagas criadas no mês.

Entre os estados os maiores geradores de emprego foram São Paulo (+33.313), Minas Gerais (+20.287) e Rio de Janeiro (+13.642). O maior crescimento relativo ocorreu no Acre, com variação de 1,24%. O saldo negativo foi verificado apenas no Rio Grande do Sul, com saldo de -115 vagas de emprego.

No acumulado do ano (janeiro a maio), o saldo chega 1.051.244 empregos gerados, com saldo positivo em todos os grandes setores da economia. Considerando os últimos 12 meses (junho de 2024 a maio de 2025), o saldo acumulado chega a 1.628.644 postos formais gerados no período.

O setor de Serviços foi o maior gerador de postos no ano, acumulando 562.984 vagas de emprego geradas, um crescimento de 2,44%, seguido da Indústria (+2,35%), que vem se destacando no ano, criando 209.685 postos de trabalho principalmente na fabricação de produtos alimentícios (+22.757); máquinas e equipamentos (+14.675); produtos de metal, exceto máquinas (+13.236); e fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (12.919).

A Construção gerou 149.233 (+5,22%), a Agropecuária 72.650 (+4,04%) e o Comércio 56.708 (+0,54%).

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Tags: agropecuáriaCagedcarteira de trabalhoComércioDestaqueEmpregoindústriaMaringáServiçostrabalho

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