Maringá gera 816 novas vagas de emprego em setembro, diz Caged

Setor de serviços gerou mais vagas de emprego em Maringá em setembro e no ano (Crédito: Ilustrativa/Freepik)

O mercado de trabalho formal em Maringá fechou no azul em setembro, conforme o Novo Caged, cujos dados foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego no início da tarde desta segunda-feira, 30 de outubro.

Segundo a consulta da reportagem, no nono mês do ano foram geradas 816 novas vagas na Cidade Canção. Esse número resulta de 8.232 admissões e 7.416 desligamentos.

Entre os setores pesquisados, quatro foram os principais responsáveis pela geração de empregos com carteira assinada em Maringá: serviços, saldo de 353 novas vagas; depois, comércio (+207); construção (+169); e indústria (+101).

Do outro lado, a agropecuária ficou no negativo (-14).

ANO
No ano, de janeiro a setembro, o saldo de Maringá está em 5.914 novos postos de trabalho formal. Ou seja, as contratações (75.702) ficaram acima das demissões (69.788).

Todos os segmentos ficaram no azul. O destaque é serviços, com 2.781 novas vagas. Depois, figuram a construção (+1.492), a indústria (+1.111), o comércio (+460) e a agropecuária (+70).

BRASIL
O saldo de emprego formal (carteira assinada) em setembro alcançou 211.764 postos de trabalho gerados no mês, resultante de 1.917.057 admissões e 1.705.293 desligamentos. O acumulado do ano chegou a 1.599.918 postos de trabalho formais gerados, alcançando em setembro estoque total recuperado para o Caged de 44.044.343 empregos.

O saldo positivo no mês foi verificado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas – com o setor de serviços respondendo por 46% do saldo positivo de empregos – e nos 27 estados da federação. Dos postos de trabalho gerados 176.860 podem ser considerados típicos e 34.904 não típicos.

As Unidades Federativas com maior saldo foram São Paulo, com geração de 47.306 postos (+0,35%), Pernambuco, que gerou 18.864 postos (+1,35%) e Rio de Janeiro, com geração de 7.998 postos (+0,51%). As menores gerações de postos ocorreram no Amapá, com 1.027 postos gerados (+1,27%), Roraima, que gerou 763 postos (+1,00%) e no Acre, com geração de 360 postos (+0,37%).

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