O mercado de trabalho em Maringá encerrou o mês de julho com saldo de 41 novas vaga de emprego com carteira assinada. É o que mostra o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta quarta-feira, 27 agosto, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Esse número na Cidade Canção é resultado de 9.101 admissões e 9.060 desligamentos ao longo do mês passado.; estoque mensal: 169.936. O principal motor da economia maringaense continua sendo o setor de serviços, que gerou sozinho 111 novas vagas. Em seguida, aparece o comércio, com +7.
Por outro lado, o saldo negativo se concentrou na construção, indústria e agropecuária, com perdas de 72, 3 e 2 postos de trabalho, respectivamente.
Já o acumulado do ano, Maringá soma 3.918 vagas. Ou seja, foram 67.175 admissões e 63.257 desligamentos.
À exceção da agropecuária, que fechou com -5, os setores ficaram no azul, com destaque para serviços e seu saldo de +1.901, de janeiro a julho. Em seguida, aparecem a indústria (+863), o comércio (+659) e a construção (+500).
Brasil
Os dados do Caged mostram que o país registrou saldo positivo de 129.775 postos de trabalho com carteira assinada em julho. No acumulado de janeiro a julho, foram 1.347.807 de novos vínculos formais, o que representa crescimento de 2,86%. Considerando os últimos 12 meses (de junho de 2024 a julho de 2025), o saldo é de +1.523.904 empregos.
Em julho, o emprego teve resultado positivo em todos os cinco grandes setores da economia. O setor de serviços puxou a geração, com 50.159 vagas (+0,21%), seguido por Comércio 27.325 (+0,26%), Indústria 24.426 (+0,27%), Construção 19.066 (+0,63%) e Agropecuária 8.795 (+0,46%).
Os saldos também foram positivos em 25 estados, com destaque para São Paulo (+42.798), Mato Grosso (+9.540) e Bahia (+9.436). Nas variações relativas, os maiores crescimentos foram registrados em Mato Grosso (+0,97%), Piauí (+0,80%) e Amapá (+0,79%).
O resultado do mês reflete 2.251.440 admissões e 2.121.665 desligamentos. Do total, 92,7% dos postos foram considerados típicos e 7,43% não típicos, com destaque para aprendizes (+6.099) e trabalhadores com jornada de até 30 horas semanais (+6.016).
De janeiro a julho, o país gerou 1.347.807 novos empregos formais, um aumento de +2,86%, sendo os saldos positivos em todos os grandes grupamentos de atividades econômicas, elevando o estoque de vínculos ativos para 48.544.646.
O maior gerador foi o setor de Serviços, responsável por 688.511 vagas (+2,99%), com destaque para as áreas de informação, comunicação, atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+265.093), além de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde e serviços sociais (+240.070).
Na sequência aparecem a Indústria 253.422 (+2,84%), a Construção 177.341 (+6,21%), o Comércio 119.291 (+1,13%) e a Agropecuária 109.237 (+6,08%).
