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Região de Maringá se destaca pela agregação de valor na cadeia avícola, diz palestrante

Por Cristiano Monteiro Martinez
18 de julho de 2024
Fernando Domingues e Paulo Cândido (Crédito: Cristiano Martinez)

Fernando Domingues e Paulo Cândido (Crédito: Cristiano Martinez)

Estado importante no cenário nacional de produção da carne de frango, o Paraná tem pelo menos 390 de seus 399 municípios envolvidos de alguma maneira com a avicultura. E detalhe: 320 cidades com produção avícola.

É o que informam o gerente de compras e intermediações da Unifrango, Fernando Domingues, e o diretor executivo do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná (Sindiavipar), Paulo Cândido. Eles conversaram com o público na manhã desta quinta-feira, 18 de julho, durante a 1ª Feira de Avicultura e Suinocultura de Maringá.

O evento reúne produtores rurais, empresas e especialistas no Pavilhão de Ovinos da Sociedade Rural de Maringá. Trata-se de ação correalizada pela Unifrango, Sindiavipar e AgroExperts. O patrocínio é do Sistema Faep e do Sindicato Rural da cidade.

À reportagem, Domingues avalia que a região de Maringá tem agregação de valor na cadeia do frango. “Quando você pega só o setor de grãos, ele é um elo da cadeia. Quando você pega o setor avícola, é o elo todo. E hoje aqui, na região de Maringá, a gente tem grandes empresas a nível de Brasil”, citando que muitos acionistas da Unifrango são responsáveis por abastecer a região da Amazônia, onde a população ribeirinha consegue se manter graças à produção da região de Maringá. Essa conexão com locais pouco acessíveis é possível por meio da logística.

Nesse sentido, Cândido diz que a simbiose dos grãos (soja e milho) com o frango é essencial. “O Paraná é um Estado muito importante nessa cadeia da produção avícola nacional”. Aliás, sua avaliação é de que se fosse inseri-lo no mercado de exportação do país hoje, “o Paraná seria o terceiro maior exportador, atrás do Brasil (país) e dos Estados Unidos”, destacando que o Estado é grande em termos de exportação na estatística mundial de produção de alimentos.

O objetivo da palestra era mostrar a importância da avicultura desde o início da cadeia de insumos passando pela produção, agroindústria, mercados e até exportação. “O mercado interno, que tem praticamente 50% a 60% do que o Brasil produz; e 40% o Brasil exporta”, diz Cândido. “Demonstrar o quão sustentável é o produtor paranaense, em relação não só ao Brasil, mas ao mundo”, complementa Domingues.

Pavilhão de Ovinos da Sociedade Rural de Maringá é palco do evento (Crédito: Cristiano Martinez)

Difusão de informações
Em relação à 1ª Feira de Avicultura e Suinocultura de Maringá, o gerente de compras e intermediações da Unifrango avalia que a maior virtude do evento é a difusão de informações e troca de experiências. “Não só dos palestrantes com o público, mas entre eles também. Você conecta todo mundo. Todo mundo tem dificuldades e tem soluções”, frisando que nesse processo aparecem as “dores”, os problemas, mas também as soluções, o “remédio”.

Por sua vez, o diretor executivo do Sindiavipar reconhece a proliferação de tecnologia e mecanização no meio. “Mas não existe agricultura sem pessoas”, acrescentando que sempre será necessário gente envolvida com a produção de alimentos. “Praticamente 11% dos alimentos no mundo hoje é produzido no Brasil”, dizendo o quanto é importante participar desse cenário.

No caso da avicultura, conforme Cândido, o Brasil é atualmente o primeiro exportador e o segundo produtor. “A gente está bem inserido no cenário mundial”.

Preocupação sanitária
Segundo Fernando Domingues, hoje a avicultura está surfando numa onda boa. Mas não se pode descuidar da preocupação sanitária. “Temos a influenza viária vindo de aves silvestres”, alertando que é preciso todo cuidado, pois o setor emprega 1 milhão de pessoas no Paraná, direta ou indiretamente.

Como o Estado tem um total de 6 milhões de empregos, a cadeia avícola detém 16% dos postos de trabalho. “Se a avicultura colapsar, o Paraná colapsa também”, complementando que é importante aproveitar o bom momento econômico; porém, sempre com preparação ao pior. “Tomando medidas preventivas. A população também pode ajudar, evitando aves silvestres, evitando a galinha caipira que está com outros passarinhos”, exemplifica.

Paulo Cândido destaca que o Paraná vem evoluindo na produção de proteínas, com segurança. Ele também agradece às grandes empresas presentes ao evento maringaense, ao secretário estadual de Agricultura Natalino Avance de Souza e à Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep).

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Tags: AviculturaMaringáSindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná (Sindiavipar)Sistema FaepUnifrango

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