Varejo de Maringá fecha 1º semestre com alta de 1,55%, diz pesquisa

Comércio espera aumento de 20% nas vendas até o Dia das Mães

Dia das Mães movimentou o comércio no 1º semestre (Crédito: Ilustrativa)

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O comércio varejista de Maringá terminou o 1º semestre de 2023 com crescimento de 1,55% no volume de vendas, no comparativo com o mesmo período de 2022. É o que constata a Pesquisa Conjuntural da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR).

A Cidade Canção perde apenas para Ponta Grossa (+3,49%), Curitiba e Região Metropolitana (+4,12%) e o Sudoeste do Paraná (+6,53%).

Por sua vez, as regiões Oeste e Londrina foram as únicas com redução nas vendas, com baixas de 1,97% e 4,22%, respectivamente.

Entre os setores pesquisados, os destaques na Cidade Canção são combustíveis, que registrou alta de 15,22% de janeiro a junho de 2023, na comparação com o mesmo período de 2022. Em seguida, vem material de construção (+10,81%) e livraria/papelaria (+6,49%).

Do outro lado, as maiores baixas ficaram com os segmentos de vestuário/tecidos (-9,19%) e farmácias (-7,77%).

Crédito: Fecomércio

Paraná
De maneira geral, o varejo paranaense concluiu o primeiro semestre com crescimento de 1,26%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, os setores que mais se sobressaíram foram concessionárias de veículos, com alta de 7,72%; autopeças, com 4,95%, e supermercados, com elevação de 3,75%. Também apresentaram aumento nas vendas os ramos de óticas, cine-foto-som (2,58%), móveis, decorações e utilidades domésticas (2,48%), combustíveis (1,77%) e as lojas de departamentos (0,17%).

Alguns setores, porém, registraram perdas no decorrer do 1º semestre, entre eles, farmácias (-7,75%), materiais de construção (-6,25%) e vestuário e tecidos (-6,04%).

Na variação mensal, de maio para junho, o faturamento do comércio paranaense aumentou 1,64%, com destaque para as concessionárias de veículos, que tiveram alta de 17,75% nas vendas naquele mês.

Já na variação anual, os dados apontam elevação de 5,12%, com o comércio de veículos em evidência novamente, contabilizando crescimento de 23,5%.

Com informações de assessoria

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