Aruko e Maringá FC, em diferentes condições na tabela, fazem seu primeiro derbi no WD

Enquanto o Maringá FC tenta entrar no G4, o Samurai está estacionado próximo à zona de rebaixamento

Aruko e Maringá FC

O Aruko, de preto, chega a seu primeiro derbi dependendo de vitória para não flertar com a zona de rebaixamento Foto: Aruko

Aruko e Maringá FC fazem na noite deste sábado, 4, o primeiro dérbi de Maringá depois de décadas sem ter duas equipes na elite do futebol profissional do Paraná. A partida começa às 18h30 no Estádio Regional Willie Davids e as primeiras mil mulheres que chegarem ao estádio não precisarão pagar ingresso.

Esse é o primeiro derbi a acontecer em Maringá desde que a cidade teve o Grêmio de Esportes Maringá e o Maringá Atlético Clube ao mesmo tempo. No interior do Paraná, só Maringá e Londrina (LEC e Portuguesa, na década de 1960) já tiveram dérbies no passado (distante), diferente de Curitiba, acostumada a ter duas, três e até quatro equipes profissionais ao mesmo tempo.

O derbi se tornou uma possibilidade real após o Aruko Sportes Maringá fazer uma passagem meteórica pela terceira e segunda divisões do Campeonato Paranaense, ganhando o direito de participar da divisão de elite do futebol paranaense com pouco mais de um ano após sua criação.

O jogo de hoje coloca frente à frente duas equipes que estão em diferentes situações no Paranaense. O Maringá Futebol Clube, atual vice-campeão estadual, venceu três partidas, perdeu duas e empatou uma, ocupando a quinta posição na tabela, com 10 pontos. Já o Aruko ainda não acertou o time ideal e amarga a nona posição, com apenas 4 pontos. O Samurai, tão valente na terceira divisão, no ano passado, até agora colecionou quatro derrotas, apenas uma vitória e um empate até aqui. Mais uma derrota hoje deixa o Japa vulnerável para entrar na zona de rebaixamento, ficando à mercê de mais um tropeço do Foz do Iguaçu e do Azuriz.

A situação do Maringá FC está longe de ser confortável, mas pode dar-se ao luxo de lutar pela entrada no G4.

 

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