Maringá Brene perde o jogo da volta para o Rede Cuca e decide vaga nas semifinais neste domingo, em Fortaleza

Maringá Brene perde para o Rede Cuca

A equipe de Fortaleza soube aproveitar o fato de jogar em casa e ter a torcida a seu favor Foto: Divulgação

A equipe do Maringá Brene Odonto/Colégio Objetivo perdeu por 3 sets a 0 para o Rede Cuca na noite desta sexta-feira, 29, no ginásio Cuca José Walter, em Fortaleza (CE), na segunda partida pelos playoffs da Superliga B de Vôlei Masculino.

 

As parciais foram 25/23, 25/20 e 25/18.

 

Como o Maringá venceu o primeiro jogo no tie-break, sábado, 23, no Chico Neto, agora a série melhor de três ficou empatada em 1 a 1 e a decisão vai acontecer neste domingo, 31, com uma terceira partida, também em Fortaleza.

 

A equipe dirigida por Marcelo Negrão – uma lenda, que já foi considerado o melhor jogador de voleibol do mundo – soube aproveitar o fator casa e a torcida 100% a seu favor.

 

O vencedor da série enfrenta nas semifinais o Neurologia Ativa (GO), que se classificou diretamente na segunda posição geral da fase classificatória. O Saneago Goiás Vôlei (GO) avançou em primeiro e aguarda o ganhador da disputa entre Brasília Vôlei (DF) e JF Vôlei (MG). Os finalistas asseguram uma vaga na Superliga 2024/2025.

 

“Foi uma vitória importante para nos manter nos playoffs. Vínhamos de uma derrota na casa deles e, desta vez, fizemos um excelente jogo. Esperamos que a próxima partida seja da mesma forma. Sabemos que o Maringá Vôlei virá forte, mas estamos bem focados”, garante o oposto André Ludegards, do Rede Cuca Vôlei (CE).

 

“Soubemos neutralizar o adversário e ajustamos a nossa linha de passe, já que o principal ponto forte deles no primeiro jogo foi o saque. Com isso, fizemos uma boa virada de bola. Os contra-ataques também funcionaram muito bem. O time jogou unido e focado no que deveria fazer”, completou o atacante.

 

Maringá Brene Odonto/Colégio Objetivo é treinado pelo técnico Aldori Gaudêncio, que dirige também o Unilife Maringá, única equipe do Paraná e uma das duas do Sul do Brasil na Superliga de Vôlei feminino, a elite do vôlei brasileiro.

 

O time masculino, que faz parte de um projeto que envolve mais de 300 pessoas, entre atletas, técnicos e outros profissionais, entrou na Superliga no ano passado, quando disputou a série C, subiu para a B e já conseguiu chegar aos playoffs.

 

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