A natação brasileira
Para TÓQUIO 2020 a natação brasileira tem esperança de fazer presença nas finais e evitar de repetir o que fizeram na olimpíadas passada, de não conquistar medalhas na RIO 2016, a única quem conseguiu medalha foi a Poliana Okimoto que é em águas abertas. O principal atleta com chance de medalha é o Bruno Fracus por ter ficado em 2º lugar no mundial e a Ana Marcela Cunha por estar entre os melhores do mundo nos últimos dez anos.
Na RIO 2016 atletas brasileiros chegaram sete vezes nas finais, um recorde que os atletas de TÓQUIO 2016.
Nadadores brasileiros
Bruno Fratus é favorito pra pegar medalha em 50m livre.
Ana Marcela Cunha é favorita pra chegar ao pódio em águas abertas. Ficou em 3º em 2017 e 5º em 2019.
O quarteto Gabriel Santos, Pedro Spajari, Marcelo Chierighini e Breno Correia, os quatro têm que nadar para baixo de 48s para que o time possa sonhar com a medalha, Os tempos na seletiva nacional, em abril, não foram tão bons.
Nos revezamentos 4x100m medley e 4x200m as equipes brasileiras devem chegar as finais, mas pra conquistar uma medalha, os quatro terão que fazer os melhores tempos de suas vidas. A mesma coisa acontece com Leonardo de Deus (200m borboleta), Guilherme Guido (100m costas), Guilherme Costa (400m, 800m e 1500m), Fernando Scheffer (200m livre), Pedro Spajari (100m livre) e Gabriel Santos (100m livre).
Já para o Caio Pumputis (100m peito e 200m medley), Vinicius Lanza (100m borboleta e 200m medley), Matheus Gronche (100m borboleta), Guilherme Basseto (100m costas) e Felipe Lima (100m peito) têm tempo de classificação para ficar na semifinal, eles teriam que fazer um tempo menor do que seus recordes para chegar as finais.
Para a natação feminina Viviane Jungblut e Beatriz Dizotti estão em ascenção em potencial, ambas tem pouco mais do que 16 minutos, sendo que para chegar na final, precisam baixar de 16 minutos para baixo, a mesma coisa acontece em revezamentos 4x100m, 4x200m livre e 4x100m misto.