Feriado do Dia de Finados traz aumento no fluxo de passageiros

Na rodoviária e no Aeroporto de Maringá a expectativa é de aumento de 20% e 15% respectivamente, em relação ao ano passado

Passageiros rodo finados

Movimento de passageiros na rodoviária de Maringá - Foto: Gabriel Tazinasso

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Amanhã, dia 2 de novembro é feriado de Dia de Finados e muitas pessoas pretendem viajar, para perto ou para longe, com destino até à casa de familiares ou amigos. Em Maringá a movimentação no aeroporto e rodoviária já aumentou e a grande proporção de passageiros deve se estender até domingo, dia 5, no encerramento do feriado prolongado.

No Aeroporto Regional de Maringá a estimativa é de aumento de cerca de 15% no fluxo de passageiros em relação ao mesmo feriado do ano passado. Cerca de 7.800 passageiros devem passar no Aeroporto entre hoje a noite dia 1º de novembro e domingo à noite.

Na Rodoviária de Maringá não vai ser diferente e a quantidade de embarques também vai ser superior a 2022 quando ocorreram cerca de 2,1 mil embarques na véspera do feriado do Dia de Finados. O aumento nesses cinco dias deve chagar a 20%.

Feriado de Finados deve ter aumento de 20% em relação ao ano passado – Foto: Gabriel Tazinasso

Passageiros embarcando na rodoviária

O Personal Trainer Sérgio Alves Macedo, mora em Maringá há mais de um ano, antes ele residia no interior de São Paulo, na cidade de Presidente Venceslau, destino de sua viagem de ônibus logo mais a noite. Lá ele vai passar o feriado ao lado da família e diferentemente de muitos não pretende ir até o cemitério. “Vou para descansar, ver meus filhos, minha esposa e ficar mais tranquilo”.

Passageiros já começam a embarcar para vários destinos – Foto: Gabriel Tazinasso

Juraci Batista, aposentada que mora em Sarandi, embarca para Cianorte hoje até a casa da irmã, lugar que gosta de frequentar, mas que segundo ela, diminuiu as idas até lá por conta dos netos. Ela salienta que se não fosse viajar, iria ao cemitério visitar os túmulos de seus pais em Sarandi. “Aqui [Sarandi] eu tenho minha mãe, meu pai, meus dois irmãos. Lá em Cianorte não tem ninguém da família enterrado”.

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