IMPRESSO
Maringá
  • HomeM
  • Maringá
  • Notícias Região
    • Floresta
    • Itambé
    • Mandaguaçu
    • Mandaguari
    • Marialva
    • Paiçandu
    • Santa Fé
    • Sarandi
    • Umuarama
  • Esportes
    • No Pé Delas
    • Na Área do Esporte
    • Na Raiz Do Esporte
  • Colunas
  • Saúde
  • Obituário
  • Publicações Legais
Maringá
No Result
View All Result

Anielle: letramento e regulação são caminhos contra racismo nas redes

Por Erick Matias
9 de novembro de 2024

Depois da morte de Marielle Franco, assassinada em março de 2018, ainda houve a violência da desinformação. A irmã da vereadora, professora Anielle Franco, e toda a família viveram dores indescritíveis quando, além do luto, sofreram com a divulgação de falsas imagens de uma pessoa que seria Marielle ao lado de acusados de crimes. 

Seis anos depois, Anielle, agora ministra da Igualdade Racial, acredita que a tecnologia, o letramento digital nas escolas e a regulação de redes sociais e da inteligência artificial podem ser caminhos contra o racismo na internet.

A ministra participou, nesta sexta-feira (8), do festival Rec´n´Play, evento de tecnologia que  termina neste sábado (9), no Recife (PE). “A saída, ao meu ver, é primeiro uma discussão séria sobre quem acessa e quem não acessa (a internet). Segundo, é se letrar nas escolas e ter acesso também na própria escola (…) A garantia de direitos precisa partir da educação e fortalecer isso com os estados e municípios”, disse em entrevista à Agência Brasil. 

Acesso

Anielle Franco afirmou que não é possível conceber inclusão digital para pessoas pobres, negras, periféricas e faveladas sem que o Estado garanta o direito. Ela entende que os resultados de pesquisa via inteligência artificial terem vieses racistas aparecem com resultados racistas passa por quem está programando ali atrás. 

“Se a gente reúne educação de base, investimento, e depois consegue prover, para que todo cidadão tenha acesso, entendo que pode mudar (o cenário) também. É preciso regular, fortalecer e implementar. São as saídas básicas que a gente precisa fazer”.

Para a ministra, o problema do letramento é complexo. Ela exemplifica que, como professora, no período da pandemia, a maior parte dos alunos das comunidades da Maré e de Manguinhos, não tinham internet em casa. 

“Eles contavam com estar na escola para poder ter acesso. Então essa discussão ainda é previamente antes da inteligência artificial. O ministério da Igualdade Racial tem uma ação transversal. A gente não tem condições nem faria nada sozinho sobre esse tema”. 

Violência

Além das áreas urbanas, Anielle apontou também a preocupação especial com as violências contra comunidades quilombolas. Ela lembrou da morte de Bernardete Pacífico no ano passado e entende que os programas de proteção de pessoas que lutam pelos direitos humanos, como era o caso da idosa na comunidade de Pitanga dos Palmares, em Simões Filho (BA), precisa ser aperfeiçoado. 

“Eu mesma faço parte. A realidade desse acompanhamento diário, às vezes, é ineficaz. Precisa ser reformulado. A gente tem tentado pensar como melhorar a situação dos quilombos como um todo”. Ela citou a criação do programa “Aquilomba Brasil” e a parceria com órgãos do governo federal para buscar levar políticas públicas. 

A ministra entende que é preciso reunião de esforços de diferentes instâncias de poder. “O atendimento das demandas precisa de interesses conjuntos e também vontade política conjunta. Mas a gente tem acompanhado para tentar melhorar a situação”.

*O repórter viajou a convite do Porto Digital

Fonte: Agência Brasil

Tags: AnielleCaminhosContraletramentonasRacismoredesRegulaçãoSão

Outros Posts

Geral

Não há “ditadura da toga” no Brasil, afirma Gilmar Mendes

7 de setembro de 2025
277 cidades paranaenses tiveram saldo positivo nas contrações no mês passado
Geral

Polícia usa gás lacrimogêneo para despejar ocupantes de prédio no Rio 

7 de setembro de 2025
Geral

Caminhos para Exu celebra resistência dos povos de terreiro no DF

7 de setembro de 2025
Geral

Ato pró-Bolsonaro une governadores e parlamentares de direita em SP

7 de setembro de 2025
Geral

TV Brasil faz homenagem a Silvio Tendler com exibição de documentário

7 de setembro de 2025
Geral

Defesa de fazendeiros em Goiás contesta decisão sobre quilombolas

7 de setembro de 2025

IMPRESSO

  • Impresso
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Publicações Legais
  • Quem Somos

Editora Dia a Dia – O Maringá

CNPJ: 31.722.654/0001-52
ENDEREÇO: Estácio de Sá, 1251,
Zona 2 CEP: 87005-120
(44) 3305-5461

© 2025 O Maringá - O Jornal a serviço de Maringá e região.

No Result
View All Result
  • Home
  • Maringá
  • Região em Destaque
    • Floresta
    • Itambé
    • Mandaguaçu
    • Mandaguari
    • Marialva
    • Paiçandu
    • Santa Fé
    • Sarandi
    • Umuarama
  • Policial
  • Economia
  • Esportes
    • Na Área do Esporte
    • Na Raiz do Esporte
  • Geral
  • Colunas
  • Saúde
  • Obituário
  • Jornal Impresso
  • Outros
    • Publicações Legais
    • Fale Conosco
    • Quem Somos

© 2024 O Maringá - Todos Os Direitos Reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este website está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.