Chocolate faz bem, desde que seja consumido sem exagero

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Foto: divulgação

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Chocolate branco, ao leite, meio amargo e amargo, são vários tipos e marcas encontradas nos supermercados, alguns com mais açúcares e gordura do que outros, mesmo assim é um dos alimentos mais consumidos e irresistíveis no mundo.

Originário da América Central em 250 – 900 d.C, os maias viram que o cacaueiro (árvore que produz a matéria-prima do chocolate), estava presente em grande parte das florestas tropicais. A partir daí passaram a colher o cacau e fazer o processo de fermentação, assando e moendo os grãos, passando a usar o chocolate como bebida e no preparo dos alimentos, até mesmo em rituais.

Aqui no Brasil, as sementes do cacau foram trazidas por um francês para presentear o fazendeiro Antônio Dias Ribeiro, no ano de 1746. O clima da cidade em que morava, ao sul da Bahia, contribuiu para que o plantio e as lavouras cacaueiras se desenvolvessem na região e consequentemente o cacau ficou conhecido em todo o país, passando a ser produzido em grande escala com a chegada das indústrias de chocolate.

E você sabia que o chocolate pode te deixar mais feliz?

De acordo com uma pesquisa recente realizada pelo Instituto Nacional de Agronomia da França, o chocolate é rico em vitaminas, esteróis, polifenóis e antioxidantes. O seu consumo libera endorfina que causa a sensação de prazer, relaxamento e bem estar nas pessoas.

E devido ao momento de pandemia que estamos enfrentando, ele pode se tornar um aliado no combate à ansiedade, estresse, sintomas da tensão pré-menstrual (TPM) e também contribui para a saúde do cérebro, reduzindo os danos de acidente vascular cerebral.

Para a professora Danielly de Paula Viana, que também é empreendedora da DP Bombons em Maringá, trabalhar com chocolate é muito gratificante. “É um sentimento de alegria e gratidão, pois sei que as pessoas estão gostando do que faço”, disse. Ela começou nessa área há 14 anos, quando era adolescente e ajudava a sua mãe com a produção de bombons.

Segundo o Dr. Pedro Henrique Vilas Boas, nutricionista esportivo, o chocolate pode ser incluso na dieta, mas devido a densidade calórica que ele possui, as vezes fica difícil trabalhar com um paciente que goste de comer em volume. “O chocolate torna-se benéfico à saúde quando é consumido em pequenas porções, somente para saciar a vontade de comer algo doce”, disse. E o consumo do chocolate amargo é mais interessante, por possuir menor concentração de açúcar e com menos calorias, destaca Dr. Pedro.

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