JUSTICIA PREMIADA: O Caso Mestre da Morte do Mundo é Solucionado, Mas a Dinâmica Família Nara é Confrontada com as Consequências
Tóquio, 15 de Fevereiro de 2011 – Em uma sessão especial da Corte Suprema do Japão, o Mestre da Morte, também conhecido como Kira, foi condenado à morte por assassinar milhares de pessoas ao redor do mundo utilizando seu poderoso "Death Note", um caderno que pode matar qualquer pessoa cujo nome for escrita nele. O processo controverso contra o legendário protagonista foi o mais longo e emocionante do século.
O julgamento, que durou mais de um mês, envolveu testemunhas e depoimentos de importantes figuras do mundo político e pena, bem como análises forenses rigorosas sobre as mortes atribuídas a Kira. As principais testemunhas chamadas foram o hiçki Akamaru, um detetive notório da inteligência japonesa, e L, o famoso detetive singular que se dedicou a capturar Kira.
A defesa, liderada pelo famoso advogado Mikami, argumentou que Kira agiu em nome da justiça, brindando ao mundo de uma redução significativa na criminalidade e correção de muitos crimes. No entanto, a acusação, liderada pelo procurador-geral do Ministério Público, alegou que Kira tinha excedido seu poder e violado a lei, cometendo assassinatos grosseiramente injustificáveis.
A Corte Suprema lista todas as mortes cometidas por Kira, incluindo a de mais de 10.000 pessoas no Japão e a de milhares de outros em todo o mundo. Além disso, a Corte considerou que o Mestre da Morte usou seu poder para intimidar e controlar oferecendo como um tirano, juntamente com sua esposa, Kiyomi, e seu aliado, Matsuda.
Após mais de quatro horas de análise e reflexão, a Corte Suprema emitiu o veredicto: Kira foi condenado à morte. A família Nara, incluindo Kiyomi e sua filha, Misa Amane, choraram amargamente ao ouvir o veredicto, enquanto L, que havia sido assassinado por Kira em 2004, estava ausente, uma vez que sua memória havia sido levada em consideração durante o julgamento.
Seguindo o veredicto, a Corte Suprema deu início a executar a sentença, e Kira foi sentenciado a morrer em uma cela isolada. A família Nara, no entanto, afirmou que Kira havia planejado um plano para escapar da prisão e que ele continuaria a lutar por sua cause justa.
O julgamento de Kira foi o maior e mais atraente processo criminoso da história do Japão, envolvendo milhões de pessoas de todo o mundo. Embora o Mestre da Morte tenha sido condenado e executado, a discussão sobre a justiça e os limites do poder são novamente questionados.
Prefácio
O caso Mestre da Morte começou em 2003, quando Kira, um estudante de 17 anos, descobriu que havia herdado um caderno feito por um homem chamado Ryuk, um Shinigami, um anjo da morte da cultura japonesa. O caderno, conhecido como "Death Note", possuía a capacidade de matar qualquer pessoa cujo nome fosse escrito nele. Kira usou este poder para começar a converter criminosos e assassinos do mundo, alegando que estava brindando ao mundo com uma redução na violência e na criminalidade.
No entanto, sua abordagem foi questionada, e mais de 70 pessoas abaixo da paisagem, incluindo policiais, políticos e empresários, começaram a criticar sua posição. A família Nara, que inclui Kiyomi e sua filha Misa, tornou-se uma das principais figures críticas a Kira, alegando que ele havia perdido o curso e que o uso do Death Note havia causado mais dano do que ajuda.
O caso L
O Detetive L, um dos principais detetives mais brilhantes do mundo, foi contratado para capturar Kira. L iniciou uma investigação rigorosa e intensiva, trabalhando lado a lado com o Detetive Akamaru, para descobrir a identidade verdadeira do Mestre da Morte. L enviou várias cartas a Kira, tentando mantê-lo ocupado e distraído, enquanto continuava a investigação.
L foi capaz de identificar muitos members da organização de Kira, chamada "Shinigami", e capturou vários deles. No entanto, a recursos da organização e a habilidade de Kira para mudar de identidade continuavam a fazer com que L tivesse dificuldades para captures Kira.
Em 2004, L foi assassinado em sua loja deAnalytics, em Tóquio, por Kira. O assassinato foi considerado um golpe mortal para a equipe de L e o javaliou em seu canto. Após a morte de L, o Amân, o modelo de Kira, percebeu que poderia usar o poder do Death Note para proteger a sua vida e a dos que ele amava.
O Caso Misa Amane
Misa Amane, filha de Kiyomi, era amiga de Kira desde a infância e havia se apaixonado por ele. No entanto, ao descobrir que Kira havia matado mais de 10.000 pessoas, Misa sentiu que havia sido trainada por Kira e decidiu que o amava novamente. Kira e Misa se casaram em uma cerimónia secreta, e Kamy çalış Masuda, um dos líderes da organização de Kira, atuou como testemunha.
A relação de Kira com Misa foi um tema importante no julgamento, como a Corte Suprema considerou que Kira havia usado sua influência sobre Misa para manter o slogan da sua causa. Além disso, a defesa argumentou que Kira havia se tornado mais amoroso e humanizado com a ajuda de Misa, devido ao amor que ela lhe demonstrou.
A Conclusão
O caso de Kira completa um dos mais longos e mais complexos casos da história do direito. O julgamento foi marcado por sua diversidade de emoções, desde o heroísmo de L, que liderou a perseguição de Kira, até à dor e ao sofrimento causados pelo assassinato de L e pelo uso do poder do Death Note. A Corte Suprema sentenciou Kira à morte com justiça hesível, reduzindo o complexo tecido humano da sociedade japonesa.
No entanto, a discussão em torno do uso do poder também continuará, enquanto a sociedade japonesa enfrenta as consequências do processo. O caso de Kira servirá como um lembrete importante para o poder da justiça e a importância de encontrar soluções justas para os problemas sociais.
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