A orientação do Corpo de Bombeiros é que o cidadão contate imediatamente a Central de Operações, via 193, caso presencie alguma situação de incêndio ambiental. Os cuidados nesta época devem ser redobrados porque o fogo descontrolado pode se alastrar rapidamente, causando danos irreversíveis à fauna e à flora.
“Não orientamos que as pessoas tentem apagar sozinha o fogo, pois é muito perigoso atuar em um incêndio sem treinamento. Quem avistar ou presenciar uma ocorrência, deve em contato com o 193”, explica a porta-voz do Corpo de Bombeiros do Paraná, tenente Ana Paula Bagge Alves Latuf. “Também é importante que as pessoas mantenham seus terrenos limpos. Como a vegetação está seca devido à estiagem, a tendência é que o fogo se alastre de forma mais fácil e rápida”.
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CAUSAS – Além das condições climáticas ou naturais, uma parcela significativa dos incêndios é causada pela ação humana, com as queimadas irregulares de vegetação e de lixo, bitucas de cigarro lançadas no mato, fogueiras e balões soltos irregularmente.
No Paraná, a infração administrativa e a multa para os responsáveis por provocar um incêndio ambiental variam de acordo com o tamanho da área atingida. O valor mínimo é de R$ 5 mil, mas pode chegar a R$ 50 milhões, dependendo de quantos hectares foram afetados pelo fogo e os danos causados na fauna e na flora da região.
A soltura de balões também é proibida no Estado, já que a queda do artefato pode causar acidentes, com incêndios que podem atingir não somente a vegetação como também alguma residência.
A Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) proibe, no Art. 42, “fabricação, venda, transporte ou soltura de balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano, sob pena de detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente”.
A orientação do Corpo de Bombeiros é que o cidadão contate imediatamente a Central de Operações, via 193, caso presencie alguma situação de incêndio ambiental. Os cuidados nesta época devem ser redobrados porque o fogo descontrolado pode se alastrar rapidamente, causando danos irreversíveis à fauna e à flora.
“Não orientamos que as pessoas tentem apagar sozinha o fogo, pois é muito perigoso atuar em um incêndio sem treinamento. Quem avistar ou presenciar uma ocorrência, deve em contato com o 193”, explica a porta-voz do Corpo de Bombeiros do Paraná, tenente Ana Paula Bagge Alves Latuf. “Também é importante que as pessoas mantenham seus terrenos limpos. Como a vegetação está seca devido à estiagem, a tendência é que o fogo se alastre de forma mais fácil e rápida”.
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No Paraná, a infração administrativa e a multa para os responsáveis por provocar um incêndio ambiental variam de acordo com o tamanho da área atingida. O valor mínimo é de R$ 5 mil, mas pode chegar a R$ 50 milhões, dependendo de quantos hectares foram afetados pelo fogo e os danos causados na fauna e na flora da região.
A soltura de balões também é proibida no Estado, já que a queda do artefato pode causar acidentes, com incêndios que podem atingir não somente a vegetação como também alguma residência.
A Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) proibe, no Art. 42, “fabricação, venda, transporte ou soltura de balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano, sob pena de detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente”.
A orientação do Corpo de Bombeiros é que o cidadão contate imediatamente a Central de Operações, via 193, caso presencie alguma situação de incêndio ambiental. Os cuidados nesta época devem ser redobrados porque o fogo descontrolado pode se alastrar rapidamente, causando danos irreversíveis à fauna e à flora.
“Não orientamos que as pessoas tentem apagar sozinha o fogo, pois é muito perigoso atuar em um incêndio sem treinamento. Quem avistar ou presenciar uma ocorrência, deve em contato com o 193”, explica a porta-voz do Corpo de Bombeiros do Paraná, tenente Ana Paula Bagge Alves Latuf. “Também é importante que as pessoas mantenham seus terrenos limpos. Como a vegetação está seca devido à estiagem, a tendência é que o fogo se alastre de forma mais fácil e rápida”.
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No Paraná, a infração administrativa e a multa para os responsáveis por provocar um incêndio ambiental variam de acordo com o tamanho da área atingida. O valor mínimo é de R$ 5 mil, mas pode chegar a R$ 50 milhões, dependendo de quantos hectares foram afetados pelo fogo e os danos causados na fauna e na flora da região.
A soltura de balões também é proibida no Estado, já que a queda do artefato pode causar acidentes, com incêndios que podem atingir não somente a vegetação como também alguma residência.
A Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) proibe, no Art. 42, “fabricação, venda, transporte ou soltura de balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano, sob pena de detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente”.
A orientação do Corpo de Bombeiros é que o cidadão contate imediatamente a Central de Operações, via 193, caso presencie alguma situação de incêndio ambiental. Os cuidados nesta época devem ser redobrados porque o fogo descontrolado pode se alastrar rapidamente, causando danos irreversíveis à fauna e à flora.
“Não orientamos que as pessoas tentem apagar sozinha o fogo, pois é muito perigoso atuar em um incêndio sem treinamento. Quem avistar ou presenciar uma ocorrência, deve em contato com o 193”, explica a porta-voz do Corpo de Bombeiros do Paraná, tenente Ana Paula Bagge Alves Latuf. “Também é importante que as pessoas mantenham seus terrenos limpos. Como a vegetação está seca devido à estiagem, a tendência é que o fogo se alastre de forma mais fácil e rápida”.
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CAUSAS – Além das condições climáticas ou naturais, uma parcela significativa dos incêndios é causada pela ação humana, com as queimadas irregulares de vegetação e de lixo, bitucas de cigarro lançadas no mato, fogueiras e balões soltos irregularmente.
No Paraná, a infração administrativa e a multa para os responsáveis por provocar um incêndio ambiental variam de acordo com o tamanho da área atingida. O valor mínimo é de R$ 5 mil, mas pode chegar a R$ 50 milhões, dependendo de quantos hectares foram afetados pelo fogo e os danos causados na fauna e na flora da região.
A soltura de balões também é proibida no Estado, já que a queda do artefato pode causar acidentes, com incêndios que podem atingir não somente a vegetação como também alguma residência.
A Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) proibe, no Art. 42, “fabricação, venda, transporte ou soltura de balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano, sob pena de detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente”.