Mais que um esporte, uma estrada: o ciclismo brasileiro nas ruas e na cena internacional
Ao se lembrar do ciclismo, muitas pessoas pensam somente em equipes de ciclistas arrastando pelas ruas, pedalos em movimento e competidores disputando conquistas. Contudo, pouco se destaca sobre a empreitada brasileira nestas competências. O esporte, sem dúvida, é global, mas nos países em desenvolvimento, tem sido um esforço trabalhoso garantir o equilíbrio entre qualidade e competitividade.
De acordo com uma estimativa recente, atualmente há pouco mais de 2,2 milhões de ciclistas amadores registrados no país, enquanto somente cerca de 100 a 150 corredores concorrem oficialmente a partir de nossos território. É aqui que surge um questionamento relevante: quanto é preciso para que esse número cresça e o ciclo brasileiro cresça na cenário internacional.
Para entender como é que começou e porque é que muitos correm para seguir seus sonhos, vale a pena andar pelas ruas principais das maiores cidades do país e parar diante de algum ciclodepósito em uma esquina qualquer. Esse é, sem dúvida, um recinto onde, ao menos há alguns anos atrás, pessoas comuns comummente puxavam bicicleta, ou outras máquinas de velocípede que tinham adquirido desde pequenos anos. Hoje em dia, são mais facilmente vistos, muitos ciclistas de hoje em dia. O ciclo desliza. Muitas pessoas têm parado para reflexionar com mais atenção sobre a figura do ciclismo e ao mesmo tempo sentirem com mais força a necessidade de uma abordagem de conjunto para essa atividade nos anos futuros.
Nessas ruas, encontrou-se uma multiplicidade de história, uma saga de superações e sonho, um coração que chama atenção para o desejo de andar. Seu passos e movimentação têm começado a demonstrar uma expressão mais orgânica dentro da sociedade, pois alguns jovens podem ver que possuem a liberdade e a oportunidade de construírem seu mundo.
Em países desenvolvidos, ciclo é considerada uma das possibilidades da saúde, embora também apresente uma contribuição significante para o respeito aos direitos individuais. Lembre-se como um desenhista pode sentir que tem total liberdade para criar coisas que parecem mais divertidas. Assim como aquele ciclodepósito em uma esquina qualquer com uma multidude de pessoas sorrindo pode sentir que os sonhos está se realizando.
Em que pese sua capacidade como uma ferramenta de socialização, isso não é tão simples assim de entender. Um exemplo disso é o momento em que certos corredores de Brasil, com esforço intenso, levaram ao Ciclismo mais longe; outros ciclistas que mais tarde, um pouco mais fracos, sem muito apoio, foram aos pântanos.
As dificuldade é real porque é difícil começar um futuro. Mas desde o começo, desde muitos anos passados, já é fácil falar sobre estrada e saúde, saúde financeira, é uma realidade para muitas pessoas que também gostam ou não de seguir os sonhos.
Mas quando o Ciclo brasileiro estiver pronto e organizado ao nível máximo, quando você puder ouvir os chamados e ruídos constantes, no Ciclo desliza nos corredores da estrada. Em diferentes cidades que existem várias pessoas jovens que conhecem bem cada ruas para encontrar uma alternativa para realizar seus sonhos. A necessidade de organização é agora.
E nesse momento preciso, algumas organizações começaram a trabalhar nas ruas; uma estrutura mais sólida e planejada também é fundamental no crescimento das estradas nos países em desenvolvimento. Não há um sentido único de compreender Ciclo e organizar, muitas pessoas simplesmente podem realizar suas necessidades e seus problemas. No país, existem muitas jovens que estudam em sua cidade, eles começam agora a perceber que é interessante aprender cada dia, então podem ter diferentes habilidades na estrada também.
Nossas estradas estão sempre trabalhando constantemente. Hoje em dia, existem várias rodovias pavimentadas por todo o mundo. É lá que as ações podem tomar forma, pode-se ter notícias por um simples smartphone, um desses aplicativos de mapas. Necessitamos ver as ruas em uma posição mais forte da vida. Precisamos estar sempre conectado e aprender do que os mais experientes pessoas. O sistema de Ciclismo no mundo tem crescido, mas desde a formação da Federação Internacional de Ciclismo, a organização que controla a região do Ciclismo no planeta, pode-se dizer que há quase 2 séculos isso tem sido crescendo.
Mais recentemente, no entanto, tem acontecido uma certa evolução, os corredores começaram a ser mais rigorosos, porque há muitas competições que os motivam a sempre melhorar o desempenho. Um exemplo disso é o resultado alcançado pelo ciclsta brasileiro, Fabiano Alves Fernandes, da equipe Cássio Santos, que sagrou-se bicampeão da competição da categoria feminina da UCI, (Union Cycliste Internationale – Federação internacional de Ciclismo) organizada em Buenos Aires, nos últimos anos, no ano seguinte.
Portanto, nesse sentido de estrada no Ciclo para que seja interessante para essas pessoas ou para outros motivos, podem começar suas ações hoje em dia porque existem jovens que entendem melhor isso e estão mudando. Cada passo, cada sonho e suas histórias nas ruas; ciclistas amadores trabalhando pela saúde, começando a competir em muitas competições.
Os corredores que competiam, também que tinham mudado o esporte em outras regiões, são reconhecidos melhor em todo mundo. É essa visão muito importante para desenvolver um planeta melhor que todos podem realizar seus sonhos.
Portanto, mais um esporte em uma estrada é mais. É um grande passo ao desenvolvimento emocional, mas também uma passagem para outras pessoas. Ele pode mudar o destino; um passo pode mudar o mundo!