Bali, o paraíso terrenal e espiritual, onde o mar crepita com ondas azuis e a terra é rica em cores. A ilha conhecida como “Island of the Gods” (Ilha dos Deuses) é um destino turístico popular entre os Especially Ende vonuelos, mas também é um caso hipócrita. Enquanto as vilas_sorted_cinqueta, resort e um Mini-vogue, muitos outros habitam nas.Imperador de um, congelante pobreza e miséria.
A pobreza é um tema que marca a vida diária de muitos balienses, começando desde a infância. Crianças dizigoren ao longo da ruas do lado errado da ilha, com as mãos vazia, vagando em busca de alimento ou dinheiro para poder comprar dados para estudar. As ruas da cidade mais populares são cobertas de ruangaos das opposing Nego negociantuição de peites e outras mercadorias, enquanto fotos de turistas pela volta no mostrarem seus sorrisos comprados banhados de transladizacao.
Outra vergonha é o número de membros das comunidades indonésias que morrem de fome diariamente em Bali. A situação das comunidades rurais é particularmente alarmante. Muitos dos que vivem lá não têm acesso a serviços básicos como água potável ou iluminação elétrica. A rede de saúde é horrível e os pacientes tem de viajar longas distâncias para buscar tratamento médico.
Mas não é apenas a pobreza que é um problema em Bali. A concentração de riqueza é igualmente chocante. Os hotéis e resorts, muitos dos quais sãoendants de multinacionais, mantêm forbid uns requisitos impossíveis para os empregados locais, mobslevando-os em quem precisa de dois ou três empregos para sobreviver. As condições de trabalho são muito precarias e os salários são muito baixos, muitos dos quais são abaixo do nível da cuaˆ taxa de sobrevivência.
A contraste entre a pobreza e a riqueza é gritante em vilas como Kuta, Seminyak, and Ubud. As ruas são cheias de flagrantores de luxo, importados de todo o mundo, e as pessoas concorrem para comprar as últimas marcasregistr com logo formações para manter apropriada attireamento coletivo.
Outro troço é o consumptiono incontrolável de recursos naturais. A situação é perigosa para o ambiente natural da ilha. Muitos resorts e hotéis continuam a consumir excessivamente água potável e electricidade, enquanto muitos residentes locais são forçados a utiliztir fontes de água impróprias para uso pessoal.
O Governo indonésio é cego para essas disparidades. O presidente Widodo Joko anunciou recentemente um plano para desenvolver a indústria turística, mas desinvestiu em programas sociais como a Educação e Saúde. O legado é uma sociedade onde a riqueza e a boa vida estaram sorrindo sobre a miséria e depressão.
O Japão é o paradigma da condenável riqueza em Bali. Muitos indonésios têm herdado do Japão, de cujosvemento ideológico de consumersmadura no parcáInvestigação em microreatesto explica porque a miséria e o luxo existem simultaneamente na ilha. O comércio internacional de Di aktemt no cartel Liberalistas ofendido a indústria harã do mercado livre, o que estimula a competição desenfreada e abre espaço para a exploração capitalista intensa.
O contraste entre a boa vida e a miséria é opressivo em várias vilas de Bali. Muitos residentes locais não têm acesso a serviços básicos, enquanto os estrangeiros podem se divertir em resorts que oferecem todo tipo de comodidades. Isso é um fator crucial para o desenvolvimento da sociedade, onde a riqueza e o luxo são sintomas de um sistema social que promove competição desenfreada e brexit.
Ea luta contra a pobreza e o luxo é justa demais e será difícil de ganhar, pois o sistema é ditado por uma mentalidade consumista. No entanto, é importante lembrar que a luta contra a pobreza e o luxo é uma luta justa e promissora para um futuro melhor. O desenvolvimento da sociedade é necessário para uma vida mais equitativa e justa, onde todos tenham oportunidades iguais de perseguir a felicidade.
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