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Rumo à COP30, capital paraense revela sua riqueza gastronômica

Por Redação 2 O Maringá
27 de agosto de 2025

Conheça um pouco da culinária paraense com pratos típicos como o tacacá, o pato no tucupi e a maniçoba que os participantes da maior conferência climática do mundo poderão experimentar em novembro

Sede da COP30 e porta de entrada da Amazônia, a capital paraense carrega, em cada canto, uma história de resistência, diversidade e riqueza cultural. Apesar de ser um centro urbano com uma população de quase 1,4 milhão de habitantes e moderno em vários aspectos, Belém mantém o ar tradicional das fachadas dos casarões, das praças, das igrejas e capelas do período colonial. Uma metrópole que pulsa cultura, inovação, tradições e beleza. Entre o som do carimbó, o gosto do açaí, o calor das praias paradisíacas e a alegria de um povo carismático e hospitaleiro, o Brasil se prepara para mostrar ao mundo que desenvolvimento, preservação ambiental e justiça social não apenas podem, como precisam caminhar juntos.

Com a aproximação da realização da maior conferência climática do mundo, esta série especial mostra um pouco do que faz Belém ser cartão postal do Norte do Brasil. Este é um convite para conhecer e se encantar com a capital da Amazônia que está prestes a receber o mundo.

Epicentro da gastronomia paraense

Belém abriga um dos mercados mais antigos do país e o maior a céu aberto da América Latina. É o famoso Mercado Ver-o-Peso, inaugurado em 1625. Um espaço tomado por aromas, cores e sabores típicos do Pará, que reúne toda a diversidade da culinária paraense.

No Ver-o-Peso, as bancas expõem peixes e camarões frescos, verduras e frutas variadas, farinhas e temperos de todo tipo, remédios naturais, ervas, mandingas, e tantos outros itens encontrados apenas por lá. É em meio a essa efervescência que Ulisses Silva tem sua banca de açaí com peixe frito, um dos pratos mais tradicionais vendidos no local.

O feirante cresceu no Mercado Ver-o-Peso, onde começou a trabalhar ainda na adolescência, aos 13 anos, na banca da mãe, e aos poucos foi conquistando o próprio espaço. Seu sonho é ver o mundo descobrir e valorizar a riqueza gastronômica do Norte do Brasil.

“A culinária aqui do Pará é a nossa riqueza. O açaí com peixe frito, arroz, feijão, macarrão, saladinha, peixe, tem na mesa de qualquer ser humano. Difícil é o turista ter um peixe que nós só temos no Brasil, que é o dourado, o filhote e o pirarucu. Então, essa vai ser a nossa grande luta: eles provarem o nosso peixe. Apresentar a nossa comida”, enfatiza o feirante.

Outro prato tradicional paraense é o tacacá — uma sopa de origem indígena feita com tucupi (caldo extraído da mandioca), camarão seco, tapioca e o jambu, uma planta comumente encontrada no Norte do Brasil que provoca leve sensação de dormência e formigamento na boca e na língua. Ou, como dizem na região, faz “tremer” e salivar.

Há também o irresistível pato no tucupi, que leva carne de pato cozida no caldo de tucupi com jambu e ervas aromáticas, e a maniçoba, feita com as folhas da mandioca brava (maniva) cozidas por vários dias para remover o ácido cianídrico, um componente tóxico. Após o longo cozimento, a maniva é combinada com carnes de porco, charque, linguiça e outros temperos.

E não para por aí: arroz de pato e o tradicional pirarucu – uma das maiores espécies de peixe de água doce do mundo – são alguns dos pratos típicos que você precisa experimentar.

Para a sobremesa, o doce de cupuaçu – uma fruta grande, oval e de polpa branca e cremosa -, o creme de tapioca, os bombons de castanha e os sorvetes de frutos endêmicos da região prometem uma explosão de sabores amazônicos.

Culinaria paraense.jpeg

A poucos metros do Ver-o-Peso, fica a Estação das Docas, um charmoso complexo gastronômico que é, na verdade, um convite para sentar, saborear as delícias da região e ainda curtir um pôr-do-sol de tirar o fôlego às margens da Baía do Guajará.

 

Crédito: Agência Gov

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Tags: capitalCOP30gastronômicaparaenserevelaRiquezarumosua

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