IMPRESSO
Maringá
  • HomeM
  • Maringá
  • Notícias Região
    • Floresta
    • Itambé
    • Mandaguaçu
    • Mandaguari
    • Marialva
    • Paiçandu
    • Santa Fé
    • Sarandi
    • Umuarama
  • Esportes
    • No Pé Delas
    • Na Área do Esporte
    • Na Raiz Do Esporte
  • Colunas
  • Saúde
  • Obituário
  • Publicações Legais
Maringá
No Result
View All Result

Sudoeste do Paraná busca registro para marca coletiva de queijos coloniais

Por Redação O Maringá
14 de dezembro de 2021
Sudoeste do Paraná busca registro para marca coletiva de queijos coloniais

A Associação dos Produtores de Queijo Artesanal do Sudoeste do Paraná (Aprosud) protocolou junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) a solicitação da marca coletiva “Queijo do Sudoeste” para os queijos artesanais também conhecidos como coloniais, produzidos na região. O protocolo foi registrado em 27 de novembro e a Aprosud aguarda avaliação e deferimento dos técnicos do INPI.

Caso seja aprovada, a marca “Queijo do Sudoeste” poderá ser utilizada por queijarias da região, desde que sigam as especificações técnicas e de boas práticas relacionadas na solicitação feita ao instituto. A Aprosud contou com o suporte técnico do Sebrae/PR desde a formalização da entidade, passando por capacitações e consultorias, elaboração e posicionamento da marca até chegar ao protocolo de registro da marca coletiva.

“Ao registrar a solicitação no INPI, também foram anexados o manual de uso da marca e o logotipo. Existem critérios para usar a marca ‘Queijo do Sudoeste’, como ser produtor associado à Aprosud e seguir as especificações quanto à forma de produção e à qualidade. Esse processo é importante para proteger a identidade do queijo regional”, explica Alyne Chicocki, consultora do Sebrae/PR.

Claudemir Roos, presidente da Aprosud, relata que a associação conta com 15 produtores de dez municípios do Sudoeste e que a marca coletiva é mais uma forma de ampliar mercado e agregar valor aos produtos.

“A ideia foi sugerida pelos consultores do Sebrae, em 2020, e veio ao encontro da necessidade de comercializarmos em outras regiões. Com o Susaf [Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte], que é algo recente, é possível vender em todo o Estado. Somado à marca coletiva, pode abrir novos mercados”, avalia Claudemir.

O presidente da Aprosud, que tem uma queijaria em Chopinzinho, pontua que a marca coletiva é o primeiro passo de um processo que pode culminar com a solicitação de Indicação Geográfica (IG).

“O queijo colonial é característico da região Sul do País. O grande diferencial está na utilização do leite cru, sem perder as propriedades, o que proporciona um sabor característico. Seguimos modelo de fabricação melhorado e modernizado, mas seguindo a receita antiga. É um resgate cultural”, frisa o produtor.

Produção familiar
A cadeia produtiva do queijo colonial também é analisada em um projeto da UTFPR – Campus Francisco Beltrão, coordenado pelas professoras Fabiane Picinin de Castro Cislaghi e Andréa Cátia Leal Badaró e que tem apoio do Ministério da Agricultura, CNPq, Sebrae/PR, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) e cooperativa Cresol.

“Em nossa região, é forte a tradição do queijo colonial, herança dos imigrantes europeus e que é produzido de forma artesanal por pequenos produtores, não por laticínios. Os queijos são feitos de forma manual e que é passada de geração para geração”, conta Fabiane Cislaghi, professora do curso de Engenharia de Alimentos na UTFPR.

O projeto atua em várias frentes, como na capacitação de produtores, publicação de livros, análise da água e do leite, entre outros.

“Os parceiros estão atuando em conjunto para impulsionar essa cadeia produtiva e valorizar o queijo colonial. Quando se fala em queijos artesanais, as pessoas pensam em Minas Gerais e São Paulo. Mas, o Paraná também tem um produto com características únicas”, resume Fabiane.

Tags: AssociaçãoDestaqueParanáSudoeste

Outros Posts

Paulo Henriques Britto é empossado como novo membro da Academia Brasileira de Letras
Geral

Escritor Paulo Henriques Britto é o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras

14 de setembro de 2025
Depois de 50 anos, autoridades argentinas identificam o corpo de Tenório Júnior, pianista brasileiro morto pelo regime militar em Buenos Aires
Geral

Depois de 50 anos, identificado o corpo de Tenório Júnior, pianista assassinado na Argentina

13 de setembro de 2025
Lupicínio Rodrigues e Pixinguinha agora são patronos da Música Popular Brasileira
Geral

Lula assina Lei que torna Pixinguinha e Lupicínio Rodrigues patronos da MPB

13 de setembro de 2025
Geral

Não há “ditadura da toga” no Brasil, afirma Gilmar Mendes

7 de setembro de 2025
277 cidades paranaenses tiveram saldo positivo nas contrações no mês passado
Geral

Polícia usa gás lacrimogêneo para despejar ocupantes de prédio no Rio 

7 de setembro de 2025
Geral

Caminhos para Exu celebra resistência dos povos de terreiro no DF

7 de setembro de 2025

IMPRESSO

  • Impresso
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Publicações Legais
  • Quem Somos

Editora Dia a Dia – O Maringá

CNPJ: 31.722.654/0001-52
ENDEREÇO: Estácio de Sá, 1251,
Zona 2 CEP: 87005-120
(44) 3305-5461

© 2025 O Maringá - O Jornal a serviço de Maringá e região.

No Result
View All Result
  • Home
  • Maringá
  • Região em Destaque
    • Floresta
    • Itambé
    • Mandaguaçu
    • Mandaguari
    • Marialva
    • Paiçandu
    • Santa Fé
    • Sarandi
    • Umuarama
  • Policial
  • Economia
  • Esportes
    • Na Área do Esporte
    • Na Raiz do Esporte
  • Geral
  • Colunas
  • Saúde
  • Obituário
  • Jornal Impresso
  • Outros
    • Publicações Legais
    • Fale Conosco
    • Quem Somos

© 2024 O Maringá - Todos Os Direitos Reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este website está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.