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Grupos de Bumba Meu Boi do Maranhão se apresentam no Rio

Por Redação 2 O Maringá
27 de abril de 2025

Os grupos de Bumba Meu Boi Maracanã e Sonhos do Maranhão se apresentaram neste domingo (27) na Feira de São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro, para divulgar a manifestação artística.

As festividades do São João começam no estado nordestino no dia 4 de maio e vão até o último dia de julho.

Considerada patrimônio imaterial do Brasil, a manifestação tem origens indefinidas, mas elementos culturais africanos e europeus, introduzidos principalmente por meio da religiosidade, segundo a Secretaria de Turismo do Maranhão.

Nas comunidades que fazem a brincadeira, as celebrações e o trabalho em torno da festa duram praticamente o ano inteiro. Um dos desafios é preparar o couro do boi, revestimento de camurça belamente decorado com canutilhos que recobrem o corpo do animal, pois é de bom tom que seja renovado a cada temporada.

Mas é durante os festejos juninos que ele reina absoluto, arrastando multidões. No Bumba Meu Boi do Maranhão, a variedade de sotaques, ou ritmos, faz a diferença.

>> São basicamente cinco:

  • Sotaque de Zabumba: Ritmo original do Bumba Meu Boi, marca a forte influência africana na manifestação. São utilizados instrumentos como pandeirinhos, maracás e tantãs, além das zabumbas. No vestuário, destacam-se golas e saiotas bordadas e chapéus com fitas coloridas. 
     
  • Sotaque de Orquestra: Ao incorporar outras influências, o Bumba Meu Boi ganha o acompanhamento de diversos instrumentos de sopro e cordas. O vestuário é bem elaborado e diferenciado dos demais ritmos. 
     
  • Sotaque de Pindaré: Matracas e pandeiros pequenos dão o ritmo deste sotaque. E o personagem Cazumbá, uma mistura de homem e bicho, é o destaque que diverte os brincantes e o público. 
     
  • Sotaque de Costa de Mão: Típico da região de Cururupu – Floresta dos Guarás – recebe este nome em virtude de pequenos pandeiros tocados com as costas das mãos. Além de roupa em veludo bordado, os brincantes usam chapéus em forma de cogumelo, com fitas coloridas e grinaldas de flores.
     
  • Sotaque da Ilha ou de Matraca: Como são conhecidos os bois originários da ilha de São Luís e que utilizam como principais instrumentos as matracas e os chamados pandeirões. São os mais populares e queridos, formando verdadeiras nações. 

Em todo o estado, são mais de 400 grupos de Bumba Meu Boi dessa bela demonstração popular.


Rio de Janeiro (RJ), 27/04/2025 - City Tour São João no Rio de Janeiro. Foto: Rodrigo Ribeiro/Divulgação
Rio de Janeiro (RJ), 27/04/2025 - City Tour São João no Rio de Janeiro. Foto: Rodrigo Ribeiro/Divulgação

Rio de Janeiro (RJ), 27/04/2025 – Bumba Meu Boi do Maranhão no Rio de Janeiro. Foto: Rodrigo Ribeiro/Divulgação

A estudante universitária Leudigera Mendes participa como índia do grupo folclórico Maracanã desde os 4 anos. Esse Bumba Meu Boi é do sotaque da Ilha ou de Matraca.

“Cada região do Brasil tem uma manifestação cultural e o boi é muito importante para o Maranhão. Estamos aqui para divulgar o maior São João do mundo que é o do Maranhão”, disse. 

O mecânico Adriano dos Santos é o boi do grupo dos Sonhos, de sotaque de Orquestra, há oito anos.

“Essa tradição é de família que veio do meu avô e do meu pai. Todos eles eram bois. Não é para qualquer um não. Exige muito dos braços. Tem que ter gingado e balançado”. 

O secretário estadual de Cultura do Maranhão, Yuri Arruda, disse que este ano o governo trouxe um pouco para o Rio do gostinho da cultura maranhense.

“São 90 dias de festa em todos os cantos do estado. O Maranhão sofre influências de várias regiões. É uma cultura muito diversa. Temos Bumba Meu Boi, quadrilha, forró pé de serra, dança do coco, dança portuguesa. É uma infinidade de danças”. 

Crédito arquivo Nacional EBC

Leia Mais em: O Maringá

Tags: apresentamboiBumbagruposMaranhãomeuRio

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