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Inflación de Brasil desacelera por 2º mes y cierra abril al 0,43%

Por Redação 2 O Maringá
12 de maio de 2025
O Maringá faz quatro anos

Angela Nakano, idealizadora e diretora do jornal O Maringá Foto: Arquivo

La inflación oficial cerró abril en 0,43%, impulsada principalmente por los precios de los alimentos y de los productos farmacéuticos. El resultado muestra una desaceleración por segundo mes consecutivo, después de que el Índice Nacional de Precios al Consumidor Amplio (IPCA) marcara 1,31% en febrero y 0,56% en marzo.

El índice es el más alto para un mes de abril desde 2023 (0,61%). En abril de 2024, la variación había sido del 0,38%.

En el período de 12 meses, el IPCA suma 5,53%, por encima de la meta del gobierno (4,5%). En marzo, ese acumulado era del 5,48%. Los datos fueron divulgados por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE).

La meta de inflación estipulada por el Consejo Monetario Nacional (CMN) es del 3%, con una tolerancia de 1,5 puntos porcentuales hacia arriba o hacia abajo, es decir, un intervalo de entre 1,5% y 4,5%.

Desde principios de 2025, se considera que la meta no se cumple si el índice se mantiene fuera del intervalo de tolerancia durante seis meses consecutivos. Todos los resultados desde enero se ubicaron por encima del techo.

Alimentos y medicamentos

De los nueve grupos de precios investigados por el IBGE, ocho presentaron inflación positiva, con los mayores pesos ejercidos por alimentos y salud. Juntos, estos dos grupos representaron 0,34 puntos porcentuales (p.p.) del IPCA.

Mayor impacto

A pesar de representar el mayor impacto de alza en la inflación de abril, el grupo de alimentos y bebidas muestra desaceleración en comparación con marzo, cuando fue del 1,17%.

Los alimentos forman parte del grupo con mayor peso en el IPCA, por eso, incluso desacelerando, ejercen un impacto importante en el promedio de precios de la canasta de consumo de los brasileños. Los productos que más impulsaron el alza en el precio de los alimentos fueron la papa inglesa (18,29%) y el tomate (14,32%).

Según el gerente del estudio, Fernando Gonçalves, la inflación de los alimentos está muy influenciada por cuestiones climáticas. “Muchos de ellos estuvieron afectados por el clima, o llueve mucho o no llueve”, afirma.

Transportes

El grupo de transportes fue el único que registró una baja en los precios (-0,38%), resultado influenciado por la reducción en los precios de los pasajes aéreos (-14,15%), lo que representó el principal impacto negativo en el IPCA de abril, con un peso de -0,09 p.p.

Crédito arquivo Nacional EBC

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Tags: 2ºabrilBrasilcierradesaceleraInflaciónmêspor

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