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Bloqueios e ataques limitam ajuda humanitária na Ucrânia, diz coordenador da ONU

Por Redação 2 O Maringá
15 de maio de 2023
Bloqueios e ataques limitam ajuda humanitária na Ucrânia, diz coordenador da ONU

O Conselho de Segurança das Nações Unidas discutiu nesta segunda-feira a situação na Ucrânia.

O subsecretário-geral para Assuntos Humanitários da ONU, Martin Griffiths, lamentou a escalada de violência por ambos os lados do conflito, inclusive por meio de bombardeios. As mortes de civis atingiram os níveis mais altos em meses.

Subsecretário-Geral para Assuntos Humanitários da ONU, Martin Griffiths, na tela, informa a reunião do Conselho de Segurança sobre a manutenção da paz e segurança da Ucrânia

Mais de 23 mil mortes civis

Segundo dados do Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, mais de 23 mil civis morreram desde fevereiro de 2022. Mas os números reais podem ser bem mais altos.

Por videoconferência, Griffiths afirmou que muitas comunidades na fronteira com Rússia, no nordeste da Ucrânia, e perto das áreas de combate estão cercadas, sem acesso à água, comida ou cuidados médicos.

O coordenador humanitário da ONU disse que suprimentos humanitários e equipamentos médicos vitais foram destruídos deliberadamente.

Martin Griffiths lembra que todas as partes devem proteger constantemente “todos os civis e bens civis, incluindo casas, escolas, hospitais e outras infraestruturas essenciais, bem como instalações e ativos humanitários”.

Uma menina de três anos é forçada a se proteger do bombardeio em andamento com sua família em um porão escuro e úmido em Lyman, na Ucrânia

Uma menina de três anos é forçada a se proteger do bombardeio em andamento com sua família em um porão escuro e úmido em Lyman, na Ucrânia

“Momentos heroicos” na entrega de ajuda humanitária

Ele disse que apesar do contexto humanitário continuar “complexo e perigoso”, quase 3,6 milhões de pessoas receberam ajuda na Ucrânia apenas este ano. O auxílio inclui distribuição de comida, cuidados de saúde, apoio a meios de subsistência e assistência financeira.

Segundo Griffiths, 43 comboios de distintas agências da ONU entregaram suprimentos para quase 280 mil pessoas que estão na linha de frente da guerra. Uma atuação “heroica”, nas palavras dele, por causa dos riscos.

Ele agradeceu a “bravura” dos trabalhadores humanitários, em especial os ucranianos. Por outro lado, ele ressaltou que o maior desafio é acessar áreas sob controle militar da Rússia.

O subsecretário-geral disse que após 14 meses tentando notificar as partes sobre as intenções humanitárias através de um sistema de avisos e diálogos bilaterais, não foi possível acessar as áreas sob controle russo “nenhuma vez”.

Equipes de inspeção conjuntas trabalhando na Iniciativa do Mar Negro

Equipes de inspeção conjuntas trabalhando na Iniciativa do Mar Negro

Preço global de cerais cai 20%

Griffiths mencionou ainda os êxitos da Iniciativa do Mar Negro para enfrentar a insegurança alimentar global. Ele também reconheceu a contribuição da exportação de comida e fertilizantes pela Rússia.

Mais de 30 milhões de toneladas de cargas foram exportadas de maneira segura de portos ucranianos.

Deste montante, 55% foram enviados a países em desenvolvimento e 6% foi destinado  a países menos desenvolvidos. Isso inclui 600 mil toneladas de trigo transportadas pelo Programa Mundial de Alimentos, PMA, para ações humanitárias no Afeganistão, na Etiópia, no Quênia, na Somália e no Iêmen.

A última análise da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, FAO, indica que o preço global de cereais caiu em quase 20% nos últimos 12 meses.

O preço internacional do trigo chegou a seu menor valor desde julho de 2021. Essa queda está relacionada à movimentação de grãos ucranianos e à disponibilidade de exportações da Rússia.

As Nações Unidas estão em diálogo com as partes envolvidas na Iniciativa Mar Negro para garantir um acordo para estendê-la e aperfeiçoá-la para que funcione de maneira efetiva e previsível.

Fonte: Organização das Nações Unidas

Tags: AjudaataquesBloqueioscoordenadordizhumanitárialimitamONUUcrânia

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