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BRICS continuam a ampliar alianças enquanto os EUA perdem influência no mundo, diz mídia

Por Erick Matias
30 de janeiro de 2025
Foto: Sputnik - Maksim Blinov

Foto: Sputnik - Maksim Blinov

A mudança para um mundo multipolar está diminuindo a influência dos EUA, enquanto países como China e Rússia expandem suas parcerias econômicas e políticas através de grupos como o BRICS, desafiando a liderança global norte-americana.
De acordo com um artigo da Foreign Affairs, a mudança de poder global está transformando as alianças dos EUA, com o mundo pós-Guerra Fria se tornando multipolar. Países como Vietnã, Índia e Turquia estão confortáveis em se envolver com várias grandes potências simultaneamente, não gravitando mais naturalmente na esfera de influência de Washington.
Os Estados Unidos e seus aliados mais próximos não representam mais o maior bloco econômico do mundo. O BRICS expandido agora responde por mais de um terço do produto interno bruto (PIB) global, superando o G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido). Muitos países africanos, por exemplo, aumentaram seus laços econômicos com a China, Rússia, Turquia e Emirados Árabes Unidos, movidos por benefícios econômicos.
Enquanto isso, os EUA estão focados em prioridades domésticas, como revitalizar centros de manufatura e criar empregos na indústria. O CHIPS and Science Act de 2022 destina mais de US$ 58 bilhões (cerca de R$ 341,1 bilhões) para a produção nacional de chips de computador e semicondutores, refletindo essa mudança de foco.
Washington não está expandindo seu engajamento econômico estrangeiro com novos acordos de livre comércio. A forte objeção bipartidária à Parceria Transpacífica e a manutenção de tarifas sobre produtos chineses mostram a preferência por proteger indústrias nacionais e garantir a produção interna de produtos vitais para a segurança nacional.

De acordo com a mídia, se os EUA continuarem a focar internamente, isso pode comprometer sua capacidade de construir relacionamentos com países no Sul global. Erros de política externa e a percepção de padrões duplos nas respostas às guerras na Ucrânia e em Gaza prejudicaram a reputação dos EUA, levando muitos países a olhar mais favoravelmente para outras potências como China e Rússia.
Na África, a China fez incursões significativas com sua Iniciativa Cinturão e Rota, oferecendo empréstimos e investindo em infraestrutura. Projetos de mineração ajudaram a China a garantir o controle de quase 90% do processamento global de terras raras. Ao negligenciar o investimento em seu desenvolvimento, os EUA podem perder a oportunidade de reduzir sua dependência da China para esses recursos.
A China também expandiu sua influência econômica na América Latina, tornando-se o segundo maior parceiro comercial da região. Investimentos em infraestrutura e pressão política, como a exercida sobre Honduras para romper relações com Taiwan, mostram a extensão do envolvimento chinês. Na Argentina, a operação de uma estação espacial profunda pela China levantou preocupações entre autoridades de defesa dos EUA.
Se os EUA continuarem observando a realidade pelo seu próprio prisma, o número de países que estão dispostos a ajudar os Estados Unidos a promover seus interesses pode acabar reduzido, e isto pode impactar seu acesso a recursos críticos no futuro.

Fonte: Sputnik Brasil

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