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Estudo aponta “governação por discriminação sistêmica” às afegãs

Por Redação 2 O Maringá
19 de junho de 2023
Estudo aponta “governação por discriminação sistêmica” às afegãs

O Conselho de Direitos Humanos acompanhou nesta segunda-feira um informe sobre a situação no Afeganistão. O documento foi apresentado, em Genebra, por peritos das Nações Unidas após visita recente ao país asiático.

A discriminação foi o foco do relator especial sobre o Afeganistão, Richard Bennett, e da presidente do Grupo de Trabalho da ONU sobre Discriminação contra Mulheres e Meninas, Dorothy Estrada Tanck.

Restrição severa de direitos de mulheres e meninas

O relatório à 53ª sessão do órgão classifica de “implacáveis” os decretos emitidos pelo Talibã após assumir o poder, em agosto de 2021. Tais decisões “restringiram severamente os direitos de mulheres e meninas” e sufocaram todas as dimensões de suas vidas”, destaca o informe.

O documento aponta abusos e atos de discriminação severa que “podem ser considerados de perseguição de gênero”, destacando ser um crime contra a humanidade, além de “apartheid de gênero”.

 

Os peritos ressaltaram que “as autoridades de facto parecem estar governando por discriminação sistêmica com a intenção de sujeitar mulheres e meninas à dominação total.”

Após a visita, realizada entre finais de abril e início de maio, os especialistas consideram a situação de mulheres e meninas no país como a pior em nível global. 

Respeito e proteção de todas as pessoas

Durante o período, o grupo esteve nas cidades de Cabul e Mazar-e-Sharif. Nesses locais, houve encontros com afegãos de ambos os sexos em vários setores, representantes de agências da ONU, ONGs internacionais e funcionários nos níveis central e provincial das autoridades de facto. 

Na sessão do Conselho, vários países pediram ao Talibã “o fim de restrições baseadas em gênero para mulheres e meninas”.

Documento foi presentado à 53ª sessão do Conselho de Direitos Humanos

 

A vice-alta-comissária da ONU para os direitos humanos, Nada Al-Nashif, citou repetidas afirmações em contrário das autoridades de fato, mas que “nos últimos 22 meses, todos os aspectos da vida de mulheres e meninas foram restringidos e elas discriminadas em todos os sentidos”.

A diretora executiva da ONG afegã Rawadari, Shaharzad Akbar, falou de uma situação que causa sufoco. A percepção das afegãs é de “serem enterradas vivas, respiram, mas não podem fazer muito mais sem enfrentar restrições e punições, suas vidas estão paradas enquanto os homens ao seu redor, seus filhos homens, seus irmãos, seus maridos, seguiam em frente.”

Cemitério em massa

Akbar distinguiu o comando do Talibã de outros países muçulmanos vizinhos, onde as “mulheres podem ter acesso à educação, lutar pelos sonhos, viajar para o espaço e participar da política.”

No caso de seu país, ela comparou a transformação havida a “um cemitério em massa de ambições, sonhos e potencial de mulheres e meninas afegãs”.

O informe apela ao respeito e a proteção de todos, incluindo mulheres, meninas, minorias religiosas e grupos políticos no Afeganistão, ressaltando as proibições ao acesso à educação, ao trabalho e ao engajamento social.

Fonte: Organização das Nações Unidas

Tags: afegãsapontaàsdiscriminaçãoEstudogovernaçãoporsistêmica

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