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ONU diz que escala da violência étnica aumenta no Sudão, dois meses após conflito

Por Redação 2 O Maringá
14 de junho de 2023
ONU diz que escala da violência étnica aumenta no Sudão, dois meses após conflito

As Nações Unidas alertam que o conflito no Sudão fez aumentar o espectro da violência étnica e de alegações de crimes contra a humanidade. Nesta quinta-feira, os confrontos entre o Exército e as Forças de Apoio Rápido, RSF, completam dois meses.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou profunda preocupação com a crescente dimensão étnica dos ataques. Ele disse estar triste com os relatos de violência em larga escala na área de Darfur, capital do país.

Milícias árabes e elementos uniformizados

O enviado especial da ONU, Volker Perthes, disse haver “um padrão emergente de ataques étnicos direcionados a civis supostamente cometidos por milícias árabes e alguns homens em uniforme das Forças Armadas Sudanesas”, na cidade de Al-Geneina, em Darfur Oriental.

Desde meados de abril, os confrontos entre as duas partes deixaram milhares de vítimas, entre mortos ou feridos, e deslocaram mais de 1 milhão de pessoas.

Organização Internacional para Migrações anunciou nesta quarta-feira a distribuição da segunda leva de auxílio no Sudão

De acordo com as Nações Unidas, cerca de 9 milhões de sudaneses precisam urgentemente de ajuda humanitária e proteção em Darfur.

Guterres enfatiza a necessidade de se acabar com os assaltos e saques e alargar o acesso de auxílio a quem precisa. 

Já a nota  de Volker Perthes ressalta a escassez severa de alimentos nas comunidades e ainda a dificuldades de acesso a suprimentos médicos e movimento para além das áreas de conflito.

Alegações de violência sexual contra mulheres e meninas

Do terreno surgem ainda alegações de violência sexual contra mulheres e meninas, segundo o enviado.

Perthes condenou “nos termos mais fortes” todos os ataques a civis e  à infraestrutura da população, independentemente dos autores.

Ele enfatizou que as forças de segurança e elementos armados não estatais “devem cumprir seu dever de respeitar o direito à vida e abster-se de ofensivas contra civis, sob o direito internacional humanitário”.

O representante destaca ainda que embora seja alentador que comunidades locais e as autoridades estaduais de algumas áreas tenham tomado medidas proativas para ajudar a baixar a escala e mediar os confrontos, “é importante garantir que todas as violações sejam documentadas e resguardadas para fins de responsabilização”.

Lentidão em encontrar soluções 

Um novo relatório da Agência da ONU para Refugiados, Acnur, aponta a eclosão do conflito no Sudão como um dos fatores que fez disparar o total global de refugiados para cerca de 110 milhões até maio.

Para o alto comissário Filippo Grandi, observa-se uma rapidez no brotar de conflitos e grande lentidão em encontrar soluções. O resultado é a destruição, o deslocamento e a angústia para cada os milhões que abandonam à força suas casas.

No terreno, a agência da ONU fornece apoio a 1,7 mil famílias do estado do Nilo Azul. São pessoas que retornaram do Sudão do Sul e da Etiópia após a explosão do conflito que aumentou a necessidade de assistência urgente.

A Organização Internacional para Migrações, OIM, anunciou nesta quarta-feira a distribuição da segunda leva de auxílio no Sudão depois de terem começado os combates. 

 

Fonte: Organização das Nações Unidas

Tags: apósaumentaconflitodizdoisescalaétnicamesesONUSudãoviolência

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