Os acadêmicos da Universidade Estadual Maringá (UEM) retornam às aulas na segunda-feira (26), para o ano letivo de 2023. E por meio Diretoria de Ensino de Graduação (DEG), das coordenações e representantes discentes dos centros acadêmicos (CAs), está sendo organizada, de forma conjunta, a recepção aos calouros, com a “Calourada”, entre os dias 26 a 28 de junho.
Para o primeiro dia do evento, dia (26), a partir das 7h30, no Restaurante Universitário (RU), está programado um café da manhã e recepção aos calouros pelo reitor da UEM Leandro Vanalli e a vice-reitora Gisele Mendes.
Segundo o professor e pró-reitor de Ensino, Marcos Vinicius Francisco, no dia 26 o reitor e a vice-reitora farão uma saudação, às 8h45, com transmissão pelo canal do youtube da UEM TV, que será mostrada para os câmpus regionais. Também haverá transmissão da aula magna do reitor da Universidade Federal do Paraná, Ricardo Fonseca, às 20h15, no RU, e transmitida também pelo canal do youtube. Por vez, no dia 27, todos os câmpus terão uma recepção, as quais contarão com a presença de membros da gestão.
Para Marcos Vinicius, a ideia é que o evento favoreça a maior integração entre os estudantes e destes com algumas ações, programas e espaços institucionais. “Além disso, saliento a importância de que desde o primeiro dia de aula percebam a presença da gestão”, afirma.
São 15.299 alunos entre presencial e EaD e 3.445 calouros da instituição.
A UEM implementou algumas mudanças, além de melhorias que vão impactar positivamente na vida acadêmica de muitos estudantes.
1. Os alunos em situação de vulnerabilidade financeira serão beneficiados com a aprovação dos critérios para o subsídio integral da alimentação.
2. Em atendimento aos acadêmicos indígenas, a Comissão Universidade para os Índios (Cuia) traz novas contribuições à luta pela permanência de cada aluno, sem desancorar-se do projeto que estava em desenvolvimento.
3. A implementação da Política Institucional de Apoio e Permanência dos Estudantes (PAE) deve trazer ao longo do ano novas ações para alcançar, prioritariamente, os estudantes de baixa renda.
4. Com foco na PAE, o Comitê Interdisciplinar de Enfrentamento às Violências e Fobias de Gênero e Questões Raciais é um apoio importante no combate à intolerância no meio acadêmico.
5. Do mesmo modo, a continuidade do Programa de Integração Estudantil (Prointe), que oferece reforço nas disciplinas básicas do primeiro ano.
6. A universidade também hoje conta com o Comitê Gestor da Política da UEM para o Refugiado e o Imigrante em Situação de Vulnerabilidade.
7. E ainda, um programa de inclusão, mantido há anos pela UEM, atende pessoas com deficiência e necessidades educativas especiais: Programa Multidisciplinar de Pesquisa e Apoio à Pessoa com Deficiência e Necessidades Educativas Especiais (Propae).
Fonte: O Dia na Cidade