“O exército de um homem só”. Assim pode ser definido o trabalho autoral de Fagner de Souza. Ele compõe, grava e produz o material fonográfico do Gnão, seu projeto musical “solo”. Aliás, o nome deriva de “banda do Fagnão”.
O artista já tem dois discos gravados – “Jornada Divina” (2021) e “Rékso, Rockas e Droguen Soul” (2023) – nesses três, quatro anos de banda. É um processo em que ele fez todas as canções, gravou os instrumentos e produziu em home office o Gnão.
Nos shows, Fagnão conta com a colaboração de amigos músicos para formar um power trio. Músicas simples e diretas.
Nessa caminhada, o cara à frente do Gnão participou do 1º Festival de Bandas Autorais em maio de 2024, no Teatro Reviver Magó. Trata-se de evento que foi organizado pela Associação Cultural Rock do Paraná (ACRP), presidida por Ronaldo Marques.
Em vídeo gravado nos estúdios do jornal O Maringá, confira a entrevista na íntegra com Fagner de Souza e sua banda Gnão:
Para saber mais de seu trabalho, acesse o perfil no Instagram (@gnao_oficial).