Beto Collaço volta a se apresentar em Maringá depois de mais de 40 anos

Beto Collaço volta a se apresentar em Maringá

Beto Collaço, cartor e arranjador, durante uma performance em Curitiba Foto: Divulgação Foto: AEN

Conhecido em Maringá por desde os 15 anos animar as rodas de samba com seu violão, tocar em festas, gravação de jingles e participação nos festivais de música da década de 1970, o músico Beto Collaço volta a se apresentar em Maringá depois de mais de 40 anos trabalhando com música em Curitiba.

Ele é o encarregado da música na noite desta quarta-feira, 3, na Cachaçaria Água Doce, casa especializada em petiscos e drinks, na Avenida Dr. Luiz Teixeira Mendes, Zona 4.

Beto Collaço, que, com o Grupo Pano de Boca, venceu o primeiro Femucic (na época chamado FemuSESC) com a música “O Último Aboio”, de Frambell de Carvalho, mudou-se para Curitiba na virada da década de 70 para a de 80 devido à transferência de seu pai, Juvenal Collaço, que era superintendente do INSS. Mas, na Capital continuou na música, se aperfeiçoou e fez da música e do seu violão a profissão de todos esses anos.

Beto, com a guitarra, no centro, com Joel Dantas, Nelson Santana e Jair Rodrigues durante o TUNA Festival, no Colégio Gastão Vidigal Foto: Arquivo

Recentemente, Luiz Roberto Collaço ministrou oficinas de musicalização em várias cidades paranaenses pela Secretaria Estadual de Cultura e trabalhou na produção de trilhas sonoras para espetáculos teatrais, chegando a ganhar o prestigiado Prêmio Gralha Azul pela composição da trilha de uma peça do dramaturgo Paulo Afonso de Castro, com direção de Laerte Ortega.

Hoje, no Água Doce, Beto Collaço vai reviver alguns dos principais clássicos da Bossa-Nova, porém com seu toque pessoal.

 

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