Bosque das Grevíleas; Lugar de lazer e saúde em Maringá

O local oferece espaço e comodidade para aqueles que buscam sair do sedentarismo a qualquer tempo e em qualquer dia

Bosque das Grevíleas; Lugar de lazer e saúde em Maringá

Depois de um dia cansativo de trabalho, as pessoas voltam para casa somente pensando no descanso merecido, certo? Errado. Para muitos moradores da Zona 5, região central da cidade, o dia ainda não acabou. O que se vê nas proximidades do Parque das Grevíleas, uma área de lazer que é quase um “xodó” do bairro, é muito pique, animação e disposição.

No parque, as pistas de ciclovia e o espaço para ginástica são compartilhados por maringaenses que, além de cuidarem da saúde e bem estar também desfrutam do contato com a natureza e vizinhança. Com liberdade quanto a horários, o lugar oferece espaço e comodidade para aqueles que buscam sair do sedentarismo a qualquer tempo e em qualquer dia. Mas nos parques, academias e até mesmo em casa, qualquer exercício é válido. O que não pode é deixar de lado a segurança.

NATUREZA. O Bosque das Grevíleas é um bom lugar para cuidar da saúde e da mente. FOTO-PMM

A consultora de marketing Raiane Souza afirma que adora passar o tempo nos parques, uma forma de tirar o estresse do dia de trabalho. “O bosque das Grevíleas é incrível, Todos os dias venho para caminhar, sentir o ar puro. É ótimo sair um pouco da rotina”, conta.

Cuidar da saúde e da mente tem que ser foco e princípio. Além de aproximar as pessoas, o exercício também faz com que amadureçam, percam o preconceito e se conheçam intimamente. Quem disse que não dá para ser feliz? Além das pessoas irem ao parque das Grevileas para fazerem a caminhada, o local é usado bastante por muitos que não são do bairro para fazer um piquinique ou ficar somente observando a natureza.

Pensando na natureza, a Prefeitura de Maringá por meio da Secretária de Meio Ambiente e Bem Estar Animal ,tem feito vários serviços em constante ação, como o programa de cercamento de fundos de vale, implantação de pistas de caminhada; aplicação do plano de manejo da arborização, valorizando áreas verdes com variedades adequadas para cada região; discussão com a sociedade organizada e Ministério Público ações para agilizar poda e corte de árvores condenadas ou em sério risco de queda; mantemos o projeto de aproveitamento do lixo orgânico para produção de compostagem, útil na adubação de hortas comunitárias e outros locais; diálogo com Instituto de Águas e Terra, do governo do Estado, para ações conjuntas de fiscalização de fontes poluidoras, especialmente de córregos; ações de educação ambiental para orientar sobre preservação da natureza e riscos do descarte irregular de lixo em fundos de vale e em outros locais; Ampliar o debate sobre o descarte final do lixo, buscando uma solução pacificada com a sociedade organizada no âmbito da sustentabilidade.

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