Secretaria de Saúde de Maringá realiza dois exemplos de exames nos pacientes suspeitos de coronavírus

Secretaria de Saúde de Maringá realiza dois exemplos de exames nos pacientes suspeitos de coronavírus

Foto: Prefeitura de Maringá

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A Secretaria de Saúde de Maringá está realizando dois exemplos de exames em pacientes suspeitos de coronavírus. O PCR, aplicado em pessoas com sintomas da doença e que tem resultado em 24 horas, e o antígeno, que fica pronto em apenas 40 minutos.

Os testes até então, não são adequados para serem feitos em massa. “Ele é importante para definir o diagnóstico do paciente, se vai ficar no hospital, seja na UTI ou enfermaria, em isolamento ou com outros positivados Covid-19” relata o secretário Marcelo Puzzi.

Esse exame era realizado pelo Estado do Paraná, mas com tempo de liberação do resultado muito mais vasto, visto que eram direcionados ao Lacen (Laboratório Central do Paraná), em Curitiba. A prefeitura não podia realizar o exame via SUS com mais agilidade de resultado, pois era fundamental que os laboratórios locais tivessem uma certidão específica. Essa certidão foi emitida na última segunda-feira (23). Depressa, a prefeitura realizou uma concorrência pelo melhor preço, e ontem, um laboratório local começou a fazer os testes.

O Exame do Antígeno foi liberado pelo Ministério da Saúde no mês passado. Posteriormente, a prefeitura adquiriu o exame. Quando o paciente tem sintomas leves e é positivado, é liberado a ir para  casa e a ficar em isolamento. Ele recebe instruções do Grupo de Acompanhamento da Secretaria de Saúde, por meio de uma equipe multidisciplinar com médicos, enfermeiros, psicólogos e outros. Se a pessoa piorar, deve retornar rapidamente à unidade de saúde. A cada dois ou três dias, a equipe entra em contato.

“Muitas pessoas perguntam “por que o paciente que tem sintoma leve da doença não fica no hospital?”. A resposta é simples: Se ele tiver Covid-19 e for assintomático, estando no hospital ou não, a evolução natural da doença depende da situação individual de cada um. Apenas 5% dos pacientes evoluem para o quadro grave da doença”, reforça o secretário Marcelo Puzzi.

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