Produzido com recursos do Prêmio Aniceto Matti, o filme maringaense “O Armário Mágico” já está disponível em plataformas digitais: Amazon Prime Video, Google Play, Claro TV, Vivo Play, iTunes e Microsoft Play.
Esse longa-metragem foi contemplado em um edital exclusivo para o audiovisual em 2019 e foi produzido em parceria com a Agência Nacional do Cinema (Ancine), por meio do Fundo Setorial do Audiovisual.
Com direção de Érico Alessandro e produção/roteiro de Eliton Oliveira, “O Armário Mágico” chega no formato TVOD nessas seis plataformas. A maior parte da produção foi realizada na Desatino Filmes e na Diamante Filmes, produtoras de Maringá.
De acordo com o produtor, o Prêmio Aniceto Matti foi um divisor de águas para a produção audiovisual em Maringá, possibilitando a produção desse longa-metragem, que recebeu R$ 300 mil em recursos.
“O que se vê na tela é uma obra que aparenta ter custado muito mais e isso só foi possível porque trouxemos excelentes profissionais para o filme. Profissionais que se comprometeram em dar o seu melhor, tanto no campo técnico quanto no campo da atuação. Com ‘O armário mágico’, estamos furando a bolha da produção local, mostrando que com investimento e qualidade é possível alcançar as salas de cinema, os canais de televisão e as plataformas de streaming”, afirma Oliveira, via Secom.
História de amizade
O filme maringaense conta a história da amizade entre um senhor e imigrante polaco, Zygmunt, e um menino judeu, Milo. O menino é deixado pelos pais judeus, por segurança, pois estão sendo perseguidos por um grupo de nazistas brasileiros durante a Segunda Guerra Mundial. Em uma casa situada em um pequeno vilarejo do Sul do Brasil, Milo se esconde em um sótão para evitar que o encontrem e conta com a ajuda de um armário mágico deixado na casa de Zygmunt.
Zygmunt é interpretado por Renato Novaes e Milo por Rafael Pereira. O elenco tem os maringaenses Cris Carniato, André Anelli, Andressa Phamela, além de André Hendges, Iuri Saraiva, Gabi Spaciari, Charles Paraventi, Sérgio Abreu, Lucca Arusa e Ulisses Iarochinski.
Com informações da Secom