Funcionária é homenageada destacando o exemplo de profissionalismo

A diretora do museu da Unicesumar Loide Caetano recebeu uma homenagem pelos 21 anos de trabalho e a despedida do encerramento de mais um ciclo

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FOTO: RAFAEL BERETA

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Recomeço, um substantivo masculino que significa novo começo; ação de começar novamente, uma nova estação. Na manhã da sexta-feira, 3, na capela da Unicesumar a diretora do museu, Loide Caetano, recebeu uma homenagem pelos 21 anos de trabalho na instituição e pelo fim deste ciclo.

Recebida com aplausos e um lindo coral, emocionada conta que passou um filme na cabeça relembrando tantas histórias que viveu ali. “Eu procuro dizer que foi uma trajetória bonita em que fui muito respeitada, valorizada e principalmente feliz”, conta.

Loide iniciou os trabalhos na universidade como professora de história e lecionava disciplinas na área de humanas nos mais diversos cursos até chegar na construção do museu. “A ideia de criar um museu veio do professor Wilson de Matos. Brinco que precisei tirar da mente dele e colocar no papel as ideias e realizar o projeto, criação de acervo tanto de artefatos como biográficos, foi um processo lindo”, afirma.

ESTAÇÕES. Após 21 anos de trabalho, a diretora do museu da Unicesumar celebra com amor a finalização de um ciclo. FOTO-RAFAEL BERETA

O Museu Unicesumar, inaugurado em outubro de 2011, foi criado para contar e conservar a história de Maringá e de seus pioneiros. Tratando-se de um museu multidinâmico que reúne a história, aliada à tecnologia, para relatar o desenvolvimento da cidade desde o seu surgimento até os dias atuais, a partir de quatro unidades que se complementam.

O diretor-presidente da mantenedora Unicesumar, Claudio Ferdinandi, ressaltou como Loide foi importante na história da instituição e que contribui muito até hoje. “Acredito que a Loide fez diferença aqui na instituição. Desde que começou a trabalhar conosco sempre foi muito ativa, conectada. Contribuiu muito para construção do nosso museu e só temos a agradecer não só pela incrível profissional, mas pela pessoa sensacional que ela se tornou”, disse.

Para o heitor, Wilson de Matos, a diretora do museu faz parte da infância. Só tenho gratidão, nos conhecemos desde a infância e desde sempre estivemos juntos na igreja, as famílias juntas e depois de formada veio dar aula aqui. Tenho admiração por ela, tornou-se escritora e membra da Academia de Letras de Maringá. Fico muito feliz por este novo ciclo e ficara marcado de forma linda não só a nossa amizade, mas o lindo trabalho que ela projetou”, pontua.

Loide Cateano afirma que a vida se misturou com a Universidade e ver vários alunos ingressados no mercado de trabalho a deixa muito orgulhosa. “Só tenho gratidão em meu coração, sou muito querida aqui e isso me deixa alegre, principalmente quando vejo meus alunos no mercado de trabalho, relembro como tudo valeu a pena”, finaliza.

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