Inscrições para 9ª Coletânea Sesc de Contos Infantis – 2024 vão até 10 de março

O Maringá

Capa da edição anterior da Coletânea, que tem duas autoras de Maringá (Crédito: Reprodução)

Sob o mote “Narrar é criar mundos. Escreva com o Sesc”, a 9ª Coletânea Sesc de Contos Infantis – 2024 está com inscrições abertas para seleção de contos inéditos, até o próximo dia 10 de março, no site: www.sescpr.com.br

Pelo nono ano consecutivo, o Sesc Paraná desafia escritores paranaenses, ou que residam no estado, a inscreverem histórias direcionadas ao público infantil, no formato de contos.

Os objetivos são fomentar a produção paranaense de textos do gênero conto, voltados à infância; oportunizar aos escritores paranaenses a publicação e divulgação de seus trabalhos; e reconhecer e valorizar a cultura paranaense presente nas mais diversas manifestações artísticas.

Assim, serão selecionados dez contos inéditos para compor a coletânea. Trata-se de uma narrativa ficcional curta, com tema único, espaço e tempo delimitados e com número reduzido de personagens.

Segundo o regulamento, o tema de 2024 é livre. Mas o texto deve ter o Estado do Paraná como cenário e, obrigatoriamente, direcionado ao público infantil com idade de até 11 anos, em forma, linguagem e conteúdo.

“Os contos não devem conter elementos discriminatórios em relação à raça, cor, crença, religião, ideologia política, orientação sexual e gênero”, diz o texto.

Em relação à premiação, os dez autores(as) das obras selecionadas receberão 20 exemplares da Coletânea.

Para mais informações, acesse o edital completo na internet.

Maringá
Representantes de Maringá costumam marcar presença na Coletânea Sesc de Contos Infantis. Na 8ª edição, por exemplo, foram duas autoras selecionadas para o livro lançado em 2023, que tem curadoria de Anderson Novello e ilustrações de Eric Sponholz: Andressa Karen Pinheiro da Silva, com o texto “Príncipe de Asas”; e Mayara Marengoni Marcussu, “O jacaré que mora na cidade”.

Andressa Pinheiro é uma paraense radicada na Cidade Canção desde 2016, trabalhando na área do ensino. “Durante todos esses anos o prazer em ler e escrever prosseguiu. Escrevi alguns livros até chegar neste conto que expressa a possibilidade de inclusão real nas escolas, pois o personagem é meu aluno e ele tem me ensinado mais do que eu ensino”, escreveu na autobiografia, seção antes do conto.

Por sua vez, Mayara Marengoni nasceu e cresceu em Maringá, “pé vermelho com orgulho”, como escreveu. Ela é formada em Direito na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e ocupa cargo público. “Estreante na arte literária, este é meu primeiro projeto publicado”.

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