O 1º Levantamento do Índice de Infestação do Aedes Aegypti de Maringá (LIRA) foi mostrado pela Secretaria de Saúde de Maringá nesta sexta-feira (5). O índice de infestação predial registrado é de 2,2%, o que é visto como perigo médio. A pesquisa expõe ao intervalo de 4 a 8 de janeiro deste ano.
Para o secretário de saúde de Maringá ,Marcelo Puzzi, existe relevância de prosseguir o combate à dengue com atos de prevenção. “Estamos em um índice moderado, melhor que no mesmo período do ano passado, quando era de 5%. Mas isso não significa que devemos relaxar com os cuidados diários. Pelo contrário, com esse período de chuvas é preciso redobrar a atenção e manter nossos quintais sempre limpos.”
O Lira é capaz de acompanhar a dengue em cada bairro do município. A quantia é primordial para ordenar planos de prevenção e combate. Conforme a porcentagem do índice por Unidade Básica de Saúde (UBSs), os bairros próximos à Morangueira tem maior devastação com 6,6 %: Vila Esperança 4%, Pinheiros 3,4 % e, na continuidade, Grevíleas com 3,2%. Ney Braga apresentou índice 0 de infestação.
Combate à degue
A Prefeitura de Maringá atua constantemente contra ao mosquito, desde a prevenção, fiscalização, identificação de lugares com focos de dengue e orientação. O trabalho de prevenção e orientação do combate à dengue é coordenado pela Gerência de Zoonoses da Secretaria de Saúde, com vistorias nas casas pelos agentes de endemias para averiguar a permanência de locais com proliferação do mosquito transmissor da doença. No decorrer das visitas, os moradores são advertidos acerca do risco da dengue e a importância de impedir o acúmulo de água, o que favorece a evolução do mosquito.
O ato de limpeza em bairros com maior índice de dengue compõe conjunto de controle pontual de focos. Entre o final do ano passado e neste ano, a operação atendeu a Vila Morangueira, Chácaras Morangueira, jardins Mandacaru, Monte Carlo, Vila Santa Isabel, Jardim Alvorada, Jardim Oásis, Vila Esperança, Jardim Batel, Paulino, Tuiti e Novo Oásis. São recolhidos materiais que juntam água e que possam servir de reservatórios para a propagação do mosquito.