Equipe do O Maringá se despede de Luiz Fernando Cardoso, primeiro editor do semanário

O jornalista que trabalhou no O Diário morreu de complicações causadas pela covid-19 depois de um mês internado

Luiz Fernando Cardoso

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Diretores, funcionários e colaboradores do jornal O Maringá despediram-se nesta semana do jornalista Luiz Fernando Cardoso, que morreu aos 40 anos no último domingo em razão de complicações provocadas pela covid-19. Ela estava internado fazia um mês, tendo permanecido 26 dias intubado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal.

Luiz Fernando deixa viúva Ines Hartman, que conheceu quando ambos trabalhavam no jornal O Diário. Além do Diário, ele trabalhou na TV Maringá/Band e fez assessoria de Imprensa para o Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sissmar) e para o Sindicato dos Condutores de Veículos de Carga (Sinttromar). Nos últimos dois anos também publicou o blog Café com Jornalista, sobre a política local.

A história de LF, como era conhecido, com O Maringá começou bem antes de circular a primeira edição. Na função de editor chefe, ele participou ativamente na elaboração do projeto gráfico do novo jornal, da definição do visual de cada coluna junto com a diagramadora Andrea Tragueta, e da criação do site (omaringa.com.br) com o webmaster Moisés Alves Bento, sócio diretor de O Maringá.

Segundo a diretora Comercial da empresa, Angela Nakano Almeida, Luiz Fernando permaneceu pouco tempo na equipe, mas deixou sua marca para sempre no jornal ao participar da criação do projeto gráfico e ter feito a edição da primeira edição, aquela edição que fica na história do jornal. Mesmo tendo deixado a função de editor, o jornalista pretendia continuar como colunista e repórter de política local, mas outros compromissos o levaram a deixar de vez o jornal, sempre com a promessa de talvez voltar mais tarde.

Fora do jornal, o jornalista nunca se afastou da equipe e tinha projetos com Moisés na área de internet. “Ele não está mais entre nós para o café da tarde nos melhores ambientes, para a conversa sempre instrutiva e para ajudar em nossas dificuldades, mas continua em nossos corações”, diz Andrea Tragueta, que trabalhava com LF desde 2008.

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