Morte de Magó completa um ano nesta semana com homenagens

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 Monumento em homenagem à bailarina está sendo montada em frente ao Teatro Reviver Magó (Foto: Divulgação)

Um dos crimes de maiores repercussões na região completa um ano nesta semana. O assassinato da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, a Magó, ocorreu no dia 25 de janeiro de 2020 próximo a uma cachoeira, na zona rural, entre Mandaguari e Apucarana. O corpo foi encontrado pela família no dia seguinte.

Magó foi violentada sexualmente e morta por asfixia. O suspeito de cometer o crime foi identificado como Flávio Campana, de 40 anos, está preso. Ele foi capturado dias depois pela Polícia Civil em Apucarana. Ele nega ter cometido o crime, embora no corpo da vítima, a perícia encontrou material genético dele.

A morte de Magó repercutiu em vários países. A brutalidade como ela foi morta gerou indignação, revolta… E homenagens. Uma delas, ‘Arte Madeixas de Magó’, foi doada pelo artista maringaense Paolo Ridolfi está em fase final de instalação na Praça de Todos os Santos – em frente ao Teatro ‘Reviver Magó’.

A obra de arte é em memória a Magó e também a todas mulheres que já sofreram algum tipo de violência em Maringá. 

Ato

Para homenagear a bailarina e pedir um basta pela violência contra a mulher, familiares e amigos realizaram neste sábado, 23, um ‘Ato pela Vida’. Os participantes foram da Catedral até o teatro pela avenida Cerro Azul. (Leonardo Filho – O Dia na Cidade e Equipe Pinga Fogo)

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