O Sesc Paraná promove neste mês de novembro a “Mostra CineSesc/CineUrge”, em parceria com o Festival Cineurge.

O CineUrge é um projeto itinerante no estado do Paraná que realiza diferentes Mostras de Cinema. Neste ano, o festival ocorreu em Cornélio Procópio.

Foram mais de 800 curtas-metragens inscritos de quase todos os estados do Brasil, e os selecionados serão exibidos nesta mostra, divididos em três panoramas: Panorama Infantojuvenil, Panorama Adulto e Panorama 60+.

Em Maringá, a unidade do Sesc vai exibir quatro filmes nesta terça-feira, 19 de novembro, a partir de 19h. Será na sala do CineSesc. Entrada grátis. São eles:

“Umbilina e sua grande rival” (Brasil – Cabaceiras – PB, 2024)
20 min.
Dir. Marlom Meirelles

Narra os infortúnios de sua protagonista, Umbilina, mulher pobre e sertaneja, viúva, mãe de dez filhos, dos quais, nove perdera pra Morte. Quando, convalescente, Umbilina é visitada novamente pela Morte, esta não espera que dessa vez, é a própria que a Morte veio buscar. Pela segurança de seu último filho vivo, José Maria do Ventrojesus, Umbilina tentará dissuadir a Morte e adiar essa partida, pelo menos, até que ela possa garantir ao garoto um destino honroso como aquele dos personagens de cordel.

“Pequenas Insurreições” (Brasil – Curitiba – PR, 2023)
13 min.
Dir. William de Oliveira

Em uma sala de espera de uma agência de babás, um grupo de mulheres compartilha experiências, reflete sobre suas vidas e decide firmar um pacto.

“Mama – Africanos em São Paulo” (Brasil – São Paulo – SP, 2023)
17 min.
Dir. Rafael Aquino

A trajetória da senegalesa Diamu Fallow Diop, conhecida popularmente como Mama África, possibilita atualizar o nosso olhar sobre a rica diversidade cultural dos povos africanos, que amplia e modifica os rumos dos fluxos migratórios da cidade de São Paulo e do Brasil.

“Laguna plena” (Brasil – Curitiba – PR, 2024)
4 min.
Dir. Carlon Hardt e Rimon Guimarães

Em um cenário de plenitude natural, uma figura mística, encarnação do feminino originário, encontra um cavalo selvagem com o qual segue em uma jornada ancestral de união com a natureza. Uma ode à pureza, à harmonia com o silvestre, à busca pela liberdade desimpedida, celebrando o amor em sua forma mais natural e crua.