Nascido em uma época em que os jornais impressos de todo o mundo estavam deixando de existir e comentava-se que a imprensa escrita estava vivendo seus últimos dias, o semanário O Maringá comemorou neste final de semana quatro anos, crescendo e mostrando fôlego para muito muito tempo.
De acordo com a diretora Comercial e idealizadora do jornal, Angela Nakano Almeida, 2024 foi o melhor ano para a empresa, que deixou de pagar aluguel, montou um estúdio para a gravação de podcasts e passou a publicar vídeos diários no portal omaringa.com.br, com destaque para comentários e estrevistas na área do esporte, das artes, além de ter feito acompanhamento das eleições com entrevistas antes e depois das eleições municipais nas 30 cidades da Amusep.
Nakano diz que, além de manter as novidades que começaram neste ano, 2025 terá algumas novidades, principalmente no omaringa.com.br, que tem uma das maiores audiências entre os sites de notícias do Paraná. Entre as novidades haverá um espaço maior para empresas e empresários, com um podcast especialmente para que empresários falem de inovações, de suas vidas e das empresas.
O primeiro entrevistado será Jefferson Nogaroli, só que desta vez ele não vai falar sobre o bairro sustentável Eurogarden, Sicoob ou Sancor Seguros, seus maiores empreendimentos, mas de sua infância nas ruas de Maringá, os primeiros trabalhos ainda na infância e pré-adolescência, as lições de vida que recebeu do pai e da mãe e os valores que procura passar para os filhos.
Também o esporte terá mais espaço, tanto no jornal impresso quanto na internet. “Maringá é um caso raro ao ter três times profissionais e vamos manter nosso público bem informado sobre o dia a dia do Maringá FC, Galo e Grêmio, tanto dos times titulares masculinos, quanto do feminino e das equipes de base”, diz Angela Nakano.
“Outro fato que diferencia Maringá dos outros municípios na área do esporte é que somos a única cidade paranaense e uma das duas únicas do Sul do Brasil a ter uma equipe na Superliga de Voleibol feminino, o Unilife, que vai disputar pela segunda vez também a Copa Brasil de Vôlei Feminino, além de termos um time masculino na Superliga”, explica.
A fundadora do O Maringá lembra que se o jornal está crescendo em uma época em que outros jornais estão desaparecendo é porque tem a aprovação e apoio da população. “O maringaense gosta de notícia, mas quer qualidade e fonte confiável. E é nisto que investimos desde nossa primeira edição”.
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