Procon de Maringá realiza pesquisa em farmácias e revendas de produtos hospitalares

A busca revelou a modificação dos preços de três modelos de máscaras

Procon de Maringá realiza pesquisa em farmácias e revendas de produtos hospitalares

Foto: Agência Brasil

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O Procon Maringá fez uma pesquisa em farmácias e revendas de produtos hospitalares do município para revelar a modificação dos preços de três modelos de máscaras e orientar os consumidores.

Segundo a infectologista da Secretaria de Saúde, Ana Gurgel Cristina, existem dois modelos de máscaras para serem utilizados com segurança pela população e um para ser usado por profissionais da saúde. Ela recomendou para uso diário uma máscara de tecido duplo 100% algodão. Para Ana, desde que usado de modo correto, este tipo de máscara protege as pessoas que atuam em ambientes fechados ou mesmo que utilizam transporte coletivo, com o devido distanciamento social. As máscaras devem ser trocadas com período de 3 e 4 horas.

Recomendações

As máscaras de pano depois de serem usadas devem ser lavadas com água e sabão. Elas não devem ser lavadas com outras roupas. O aconselhável é que sejam passadas com ferro quente e guardadas em local limpo e seco. Conforme pesquisa do Procon, os preços deste tipo de máscara vão de R$4,90 a R$19,90,  isto é, uma variação de 306%.

O segundo modelo para uso da população sugerido pela infectologista é uma máscara descartável com tripla camada. Também deve ser trocada a cada 3 ou 4 horas. Na pesquisa, o Procon encontrou a caixa deste tipo de máscara com o valor mínimo de R$28,90 e o valor máximo de R$65,99,  ou seja, uma mudança de 128%.

A terceira máscara, feita para profissionais da saúde e aconselhada pela infectologista tem 2 modelos, o N95 e o PFF2. O Procon investigou os dois no mesmo pacote. O valor da unidade foi encontrado a R$2,75 o mínimo e 12,00 o máximo,  uma mudança de 336%.

O descarte da máscara também deve ser feito com atenção. O recomendável é que seja feito em saco plástico bem fechado, pois pode ser encaminhado ao lixo convencional. Depois do descarte, a pessoa deve lavar bem as mãos.

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