Maringá deu um passo histórico ao lançar o Primeiro Plano Municipal de Aceleração Econômica, que orientará o desenvolvimento da cidade ao longo de uma década, de 2024 a 2033. Instituído pela Lei Municipal nº 11.861/2024, sancionada nesta terça-feira, 10 de dezembro, pelo prefeito Ulisses Maia, o Plano foi desenvolvido pela Secretaria de Aceleração Econômica e Turismo (Saet) em colaboração com o Sebrae e o Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem).
Objetivos e estrutura do Plano
Com mais de 260 metas estratégicas, o Plano busca:
- Acelerar o crescimento econômico local.
- Gerar empregos e aumentar a renda.
- Elevar a qualidade de vida da população.
O documento é organizado em eixos temáticos que tratam de áreas cruciais como:
- Ambiente de negócios.
- Ciência, tecnologia e inovação.
- Desenvolvimento de micro e pequenas empresas.
- Gestão pública.
- Infraestrutura e obras públicas.
- Investimento privado e internacionalização.
- Logística.
As ações foram classificadas em graus de prioridade de 1 a 5, sendo 1 a mais alta prioridade.
Foco em sustentabilidade e produtividade
O Plano reforça compromissos com:
- Sustentabilidade.
- Aumento da produtividade.
- Estímulo ao investimento privado e ampliação do investimento público.
- Eficiência em processos de gestão e execução.
Participação popular e processo de construção
O prefeito Ulisses Maia destacou a relevância do Plano:
“É uma grande conquista para a nossa cidade e vai impulsionar a economia local. O processo de elaboração do Plano contou com a participação popular e envolveu uma diversidade de setores, com foco no desenvolvimento econômico de Maringá.”
Para sua criação, foram realizados:
- Estudos detalhados.
- Reuniões com diferentes setores.
- Consultas públicas online.
- Audiências e conferências públicas.
Após esse processo colaborativo, o documento foi enviado e aprovado pelo Legislativo.
Impacto esperado
Com essa iniciativa pioneira, Maringá se posiciona como um modelo de planejamento econômico integrado e sustentável, buscando alinhar inovação, inclusão e crescimento. A implantação do Plano deverá fortalecer a economia local e atrair novos investimentos, consolidando o município como um polo estratégico para negócios e qualidade de vida.