Polícia Civil e Guarda Municipal realizam operação para impedir comércio ilegal de cobre em Maringá

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Foto: Polícia Civil

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A Polícia Civil e o Núcleo de Operações com Cães (NOC) cumpriram cinco mandados de busca e apreensão em lojas e ferros-velhos de diferentes regiões de Maringá, entre os dias 10 a 13 de dezembro, com apoio da Guarda Civil Municipal (GCM).

Cerca de 50 agentes de segurança de Maringá participaram desta ação integrada para deflagrar uma quadrilha que furtava objetos de cobre, como fios, cabos, iluminação de Natal, ferramentas elétricas, e também receptadores que compravam as mercadorias. Três estabelecimentos não conseguiram comprovar a origem dos materiais comercializados, e as autoridades policias efetuaram a prisão de dois comerciantes e apreensão de um automóvel. A operação foi coordenada pelo delegado da Polícia Civil, Adão Wagner.

Em Nova Esperança os bandidos não perdoaram nem mesmo o Cemitério Municipal. Eles invadiram o local no último final de semana, violando vários túmulos e levando cerca de 300 placas de bronze, além de outros objetos de cobre. Os funcionários descobriram o crime na segunda-feira (13) e avisaram a Prefeitura Municipal, que registrou um Boletim de Ocorrência e o caso será investigado pela Polícia Civil.

Em Maringá, somente neste ano foram registradas mais de 100 ocorrências de furtos de fiação em espaços públicos, como escolas, praças, ginásio de esportes, entre outros.

Entramos em contato com a administração do Cemitério Municipal de Maringá para sabermos a respeito de furtos de objetos em túmulos. Segundo o gerente Carlos Parolin, aqui na cidade é realizado um plano de segurança: “A Guarda Municipal realiza rondas ostensivas diárias na área do Cemitério Municipal, dia e noite, incluindo sábados, domingos e feriados. E nos últimos seis meses nós identificamos somente o registro de uma ou duas placas furtadas, ou seja, não temos intercorrências”, explicou.

“E se alguma pessoa identificar o furto de algum objeto no túmulo, é importante que o responsável pela sepultura registre o Boletim de Ocorrência (B.O)”, alertou Parolin.

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