Prefeitura pretende instalar 4 mil microchips em animais até o fim deste ano

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A prefeitura de Maringá confirmou nesta quinta-feira, 12, que pretende instalar ainda este ano 4 mil microchips em animais resgatados pelo município e encaminhados para as feirinhas de adoção. A novidade, que começou a ser testada em 2022, foi implantada inicialmente em 25 animais.

Por meio de um scanner, é possível fazer a leitura do número de identificação do microchip e acessar informações sobre o tutor e o animal de forma ágil e fácil. O equipamento, do tamanho de um grão de arroz, é colocado sob a pele do animal sem ocasionar nenhuma dor ou incômodo. Com o isso, é possível localizar, por exemplo, quem é o responsável em um caso de abandono.

O objetivo é que todos os animais atendidos pelo Centro de Bem-Estar Animal e encaminhados para as feiras de adoção sejam microchipados após a castração. Nesta semana, nove cães que participarão da feirinha de adoção no sábado, 14, serão microchipados.

O secretário de Proteção e Bem-Estar Animal, Marco Antônio Azevedo, destaca que a iniciativa reforça as ações do município para investir em uma gestão moderna e inteligente. “Com o microchip otimizamos o nosso trabalho e podemos atuar de forma mais rígida nos casos de abandono, por exemplo. Se encontrarmos um pet e ele estiver com o microchip, vamos conseguir identificar rapidamente o dono e autuá-lo.”

O secretário explica que em Maringá, diferente de outras cidades, há um banco de dados municipal para o cadastro de animais, coletado por meio do aplicativo Petis. Com isso, desde que o código do microchip esteja cadastrado na ferramenta, a partir da leitura poderão ser acessadas informações como nome do tutor, endereço, CPF, telefone e as informações dos animais como raça, sexo, idade, foto e cor. Apenas o responsável, com acesso ao Petis, e o município, a partir de equipamento específico para leitura, têm acesso aos dados.

Fonte: O Dia na Cidade

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