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Programa de Pós-Graduação da UEM alcança a inédita nota máxima 7 da Capes

Por Redação 2 O Maringá
13 de setembro de 2022
Pós-Graduação da UEM

Nupelia UEM. Foto: ASC/UEM

Pela primeira vez na história da instituição a Universidade Estadual de Maringá (UEM) tem um programa de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) com nota máxima 7 atribuída pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), expressando excelência em nível internacional.

Trata-se do Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA), criado em 1991, após a integração do trabalho desenvolvido por pesquisadores ligados ao Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) com cientistas ligados ao Grupo de Estudos Multidisciplinares do Ambiente (GEMA).

A confirmação deste conceito 7, nesta semana, se soma ao fato de que a UEM obteve o melhor resultado da sua história na avaliação quadrienal da Capes, uma agência de fomento do Ministério da Educação (MEC). Além da nota 7 alcançada pelo PEA, outros seis programas da UEM obtiveram nota 6 (veja quadro neste texto).

Além destes, agora a Universidade Estadual de Maringá possui 16 programas nota 5, 20 com nota 4, e 11 nota 3.

Este desempenho reflete o esforço que toda a comunidade da pós-graduação da UEM realizou ao longo de muitos anos, prezando pela excelência na condução das suas atividades. Outras informações sobre a avaliação quadrienal da Capes podem ser encontradas no endereço: https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/avaliacao/avaliacao-quadrienal/sobre-a-quadrienal

Para a coordenadora do PEA, professora Evanilde Benedito, a nota máxima alcançada pelo Programa na Capes representa o reconhecimento de um projeto estabelecido há 31 anos, liderado e sonhado por um grupo de docentes-pesquisadores, muitos deles aposentados, mas ainda atuantes no PEA. “Neste momento, essa nota 7 é o reconhecimento do esforço e dedicação de docentes, discentes, egressos, servidores técnicos (de várias áreas e níveis) e coordenadores, que foram imprescindíveis no posicionamento do Programa no patamar de classe mundial. Assim, tornando o PEA e a UEM como referência, nacional e internacional, na área de Biodiversidade. Realmente, é motivo de orgulho e alegria para todos nós. O esforço valeu a pena! Agradecemos imensamente o Nupélia e todos os colaboradores que tornaram um sonho de décadas possível”, conclui Evanilde.

Foto: ASC/UEM

Com nota 6

Obtiveram o conceito 6 o Programa de Pós-graduação em Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Programa de Pós-Graduação em Física, Programa de Pós-Graduação em Letras, Programa de Pós-Graduação em Química e Programa de Pós-Graduação em Zootecnia.

O que significa a nota 7

A nota máxima dada pela Capes reconhece o programa de pós-graduação stricto sensu como sendo de padrão internacional. Elementos como internacionalização, organicidade, robustez do planejamento estratégico, efetiva implementação de parcerias, transparência dos atos administrativos, convergência entre ensino pesquisa e extensão, professores visitantes, disciplinas ofertadas em idioma estrangeiro, participação em redes e sociedades de pesquisa, produção qualificada, protagonismo em associações por parte de seus docentes, prêmios acadêmicos, bolsas de produtividade, entre outros, foram centrais para a conclusão no sentido de elevação da nota.

Este tipo de avaliação é feito a quatro anos, envolvendo, além dos cursos de mestrado acadêmico, como são os do PEA, o mestrado profissional e o doutorado. E gera notas que vão de 1 a 7.

Cabe esclarecer que a avaliação reúne dados detalhados que constituem uma das mais importantes bases de ensino superior do mundo. Essa base, por sua vez, é trabalhada pela informática da Capes atendendo ao que cada área define como necessário para avaliar a qualidade do seu programa. Entre os critérios gerais levados em conta nesta classificação estão a produção científica dos professores e alunos, a formação do corpo docente, a qualidade da formação dos estudantes, além do impacto social do programa.

Ao ter esta qualidade reconhecida, um programa desta natureza passa a assegurar ao aluno e aluna de mestrado ou doutorado que eles terão aulas e serão orientados por professores competentes, cientificamente produtivos e reconhecidos pelos pares.

Sobre o PEA

O Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais começou a ser idealizado em 1983, quando, com o apoio da Itaipu Binacional, um grupo de pesquisadores do Departamento de Biologia da Universidade Estadual de Maringá passou a desenvolver estudos ictiológicos (peixes) no reservatório de Itaipu. Em 1986, esses professores criaram o Nupélia, que tinha entre seus objetivos a coordenação e apoio aos estudos de ecologia de águas interiores no âmbito da UEM.

Como o Nupélia desenvolvia atividades com enfoque principal nas comunidades bióticas (seres vivos das comunidades como plantas, animais e bactérias) de água doce, sentiu-se a necessidade de agregar ao grupo pesquisadores com uma visão mais específica sobre os componentes físicos e químicos do ambiente, o que resultou no convite aos pesquisadores do GEMA, já tendo em mente a criação de um curso de pós-graduação com o objetivo de formar recursos humanos de alto nível na área da Ecologia.

Assim, nasceu o PEA, primeiro com o curso de mestrado e depois com o de doutorado. Oferece as linhas de Pesquisa em Ecologia de Rios e Áreas Alagáveis e em Ecologia e Manejo em Reservatórios.

O programa procura dar ao pós-graduando uma formação abrangente para atuar na área de conservação da biodiversidade e manejo de ecossistemas aquáticos continentais.

Mais notícias: Notícias Maringá

Fonte: ASC/UEM

 

Tags: CapesCApes 7DestaqueNupéliaPós-Graduação da UEMUEM

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