Projeto Parques lineares em Maringá foi lançado em 2020 e já está com as obras do Gralha Azul em processo de finalização

Projeto Parques lineares em Maringá foi lançado em 2020 e já está com as obras do Gralha Azul em processo de finalização

Foto: Aldemir de Moraes/ PMM

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Os parques lineares Gralha Azul, no Ney Braga, e o Rio Samambaia, no Jardim Piatã, são obras que valorizam a área verde da cidade e preservam o meio ambiente, transformando fundos de vale em locais que estimulam a convivência e bem-estar da comunidade.

De acordo com o site da prefeitura municipal de Maringá, por meio da Secretaria Municipal de Obras Públicas, o Parque Gralha Azul, já está com mais de 97% concluído e ele beneficiará toda a região do Ney Braga. Com cerca de 5,6 mil metros quadrados, ele terá equipamentos de esporte, lazer e cultura. O investimento é de R$ 1,2 milhão, parceria com o governo do Estado do Paraná. O local terá quadra de areia, campo de futebol, parque infantil, pista de caminhada, corredores florísticos e demais equipamentos para o lazer, direcionados todas as idades e públicos.

“O projeto está muito bonito, vai valorizar bastante o nosso bairro. Só espero que tenha alguém para vigiar o parque, para que vândalos não destruam esse patrimônio”, disse a aposentada Edevanete de Lourdes da Silva, moradora do Conjunto Ney Braga há 27 anos. Ela revelou que está aguardando a inauguração do parque para poder ir com a filha Ana Gabriela.

Já o Parque Linear Rio Samambaia no Jd. Piatã está com 58% das obras concluídas, ocupando uma área de cerca de 15 mil metros quadrados, abrangendo os bairros Batel, Campos Elísios, Champagnat e Piatâ. O espaço terá parque infantil, quadras de basquete e vôlei de praia, pomar, estacionamento, pistas de caminhada, academia da terceira idade (ATI) e palco cultural, um investimento no valor de R$ 2,2 milhões. Neste espaço haverá equipamentos culturais e de lazer, integrados por palco com arquibancada ao ar livre, áreas para eventos, descanso e espaço para feiras livres de produtores locais. Futuramente será realizado parceria com a Secretaria de Cultura (Semuc) para realização de projetos culturais no local.

Na última segunda-feira (12) a prefeitura de Maringá realizou uma reunião online do Grupo de Acompanhamento (GA) do plano diretor, que discutiu os assuntos: fundos de vale, rigor na fiscalização, legislação, áreas de convivência, etc.

“Os fundos de vale são passivos que podem se tornar um valioso ativo para a estruturação urbana de Maringá”, comentou o coordenador da revisão do plano diretor, José Vicente Alves do Socorro.

 

Fundos de vale

Segundo informações da Agência de Notícias do Paraná, o programa Estadual Parques Urbanos foi lançado em 2020 para vai promover a construção de espaços de lazer em 46 municípios do Paraná. Outros 61 projetos estão aguardando a análise do corpo técnico. E a administração municipal precisa elaborar o projeto para ser aprovado pelo Instituto Água e Terra (IAT) para receber os repasses financeiros, de acordo com o progresso da obra. Os parques lineares em Maringá são obras desse programa.

Em geral, os parques estão localizados em regiões de fundo de vale, áreas ao longo de rios ou córregos, ou áreas com ações erosivas, que antes eram locais de descarte irregular de lixo. A criação desses parques contribui para que as áreas verdes sejam preservadas e a comunidade possa ter um espaço para convivência e lazer.

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