Prova de Ganho de Peso na Expoingá tem apoio da Cocamar

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A Cocamar Cooperativa Agroindustrial é uma das patrocinadoras da tradicional Prova de Ganho de Peso promovida pela Sociedade Rural de Maringá (SRM) e que faz parte da programação das edições da Expoingá, que começou na quinta-feira, 4, e segue até o domingo da próxima semana, 14, no Parque Internacional de Exposições de Maringá.

O objetivo da prova é avaliar a evolução do ganho de peso de lotes de animais das raças Nelore e Angus, pertencente a associados da SRM e mantidos em regime de confinamento nas próprias instalações do Parque.

Após quinze dias de um período de adaptação do rebanho, a pesagem teve início no dia 8 de março com cerca de 30 exemplares Nelore e, a partir de abril, outros 40 da raça Angus começaram a ser pesados, completando 60 dias de confinamento no caso do primeiro grupo e 30 para o segundo.

Conforme explica o zootecnista Luis Pangoni, da cooperativa, os animais entraram com 450 quilos, em média, e vão ser leiloados na próxima terça-feira, 9, durante a Expoingá. Eles estão sendo alimentados exclusivamente com rações e suplementos minerais produzidos pela Cocamar e as pesagens acontecem a cada quinze dias. Cada animal adquiriu cerca de 100 quilos, o que dá uma média de 2,2 quilos/dia. E, para o leilão, é feita avaliação de carcaça e caracterização racial.

“São animais com genética de elite”, explica Luis, salientando que, com sua participação, a Cocamar pretende demonstrar a alta qualidade de suas rações e suplementos minerais, e fortalecer ainda mais a sua marca na pecuária de corte.

A prova acompanha o efeito da alimentação no corpo do animal Foto: Arquivo

Além daqueles dois produtos, a cooperativa está inserida no setor como fornecedora de um amplo leque de insumos, entre equipamentos, medicamentos, vacinas, ferramentaria e demais itens, das marcas mais conceituadas do mercado. E, desde 2021, implementa um programa de produção de novilho precoce que prevê, para os próximos meses, operar com uma unidade frigorífica em Nova Londrina, no extremo noroeste do Paraná.

Segundo Luís, o programa concede uma bonificação por animais precoces (até dois anos) – com bom acabamento de gordura e padrão racial – que pode chegar a até 7% da cotação do mercado.

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